terça-feira, 28 de abril de 2009

Como está o Louvor nas Igrejas?



Em muitos “hinos” o centro do louvor é o homem e não Deus. Diversos “hinos”, você não sabe se é uma declaração a Deus ou a uma pessoa amada.

Vários “hinos”, não aparecem nenhum dos nomes: Deus, Jesus, Cristo, Espírito Santo, Jeová, Senhor.Músicos e cantores, muitos deles você não sabe se são adoradores ou artistas da música.

Em várias igrejas, o tempo dedicado ao “louvor” é em muito superior ao tempo para a pregação da Palavra.
No Brasil, já surgiram os milionário$ da “música gospel” 

O PRIMEIRO CÂNTICO: DE MOISÉS
O SENHOR é a minha força e o meu cântico; Ele me foi por salvação; este é o meu Deus; portanto, lhe farei uma habitação; Ele é o Deus de meu pai; por isso, o exaltarei.

Êxodo 15. 2 (leia os versos de 1 a 18). Pessoa centro do louvor: DEUS. O nome DEUS, aparece 2 vezes
O nome SENHOR, aparece 11 vezes. Este Cântico celebra a vitória de Deus no mar Vermelho contra o poder do Egito. É um hino de louvor e ações de graças a Deus por sua majestade, por seu poderio nas batalhas e pela sua fidelidade ao seu povo. O livramento dos israelitas das mãos dos egípcios prefigura e profetiza a vitória do povo de Deus sobre satanás e o anticristo nos últimos dias; daí, um dos cânticos dos redimidos ser chamado o “cântico de Moisés” Ap 15.3. 

DESEJO DE DAVI: CANTAR LOUVORES A DEUS
(1) SENHOR, quero dar-te graças de todo coração e falar de todas as tuas maravilhas. (2) Em ti quero alegrar-me e exultar, e cantar louvores ao teu nome, ó Altíssimo.
Salmos 9. 1 e 2. Na essência do relacionamento de cada crente com Deus está o dever de louvá-lo. 
O louvor consiste em expressar a Deus nosso apreço por compreendermos o valor dEle. É como agradecer por cada aspecto da natureza divina. Nossa atitude interior se torna uma expressão exterior. Quando louvamos a Deus, a nossa consciência sobre que é Ele é expandida. 

LOUVAR A DEUS COM A ALMA

Preparado está o meu coração, ó Deus; cantarei e salmodiarei com toda a minha alma. Salmos 108. 1
O salmista tinha resolvido louvar ao Senhor, e coisa alguma seria capaz de fazê-lo desistir. O poeta sagrado prorrompeu em cânticos e em louvores ao Deus Altíssimo, porquanto seu coração estava fixado nEle, como o Centro e o significado de sua vida. O louvor expressa alegria e reconhecimento do que está além e acima do homem, mas dá ao homem sua razão de vida. 

ANDAR EM TEMOR A DEUS E LOUVÁ-LO

Vós que temeis ao SENHOR, Louvai-o. 
Salmos 22.23a. Hoje, há congregações que adoram ao Senhor apenas exteriormente; aparentam alegria em louvá-lo, e dão a impressão que andam nos seus caminhos; ao mesmo tempo, tais igrejas se conformam com o mundanismo e desprezam o estudo diligente da sua Palavra escrita. Esse tipo de "adoração" é uma ofensa a Deus e uma abominação para Ele. 

ANDAR EM JUSTIÇA E RETIDÃO E LOUVÁ-LO

Cantem de alegria ao SENHOR, vocês que são justos; aos que são retos fica bem louvá-lo. Salmos 33.1 .
Um convite para adorar a Deus, uma adoração que só é possível para o homem e aceitável para Deus quando surge retidão pessoal. Justos. Um dos vários termos do AT em referência ao povo de Deus; apresenta os fiéis como os que honram a Deus e ordenam a vida, em todas as coisas, segundo a vontade de Deus. Em todos os relacionamentos humanos, cumprem fielmente as obrigações decorrentes, lembrando-se de que o poder e a autoridade (de qualquer tipo: domésticos, sociais, políticos, econômicos, religiosos, intelectuais) devem ser usados para abençoar, não para explorar. 

LOUVAR A DEUS POR MEIO DE JESUS

Por meio de Jesus, portanto, ofereçamos continuamente a Deus um sacrifício de louvor, que é fruto de lábios que confessam o seu nome. Hebreus 13.15 .Em conseqüência da oferta final de Jesus pelos nossos pecados, temos apenas a obrigação de oferecer sacrifícios de gratidão e louvor a Deus (I Pe 2.9). Uma vez que, por causa de seu testemunho a favor do Messias, estes cristãos judeus não mais adoravam com outros judeus, eles deveriam considerar o louvor e os atos de serviço como seus sacrifícios – que poderiam ser oferecidos em qualquer lugar, a qualquer hora. Isto deve tê-los lembrado das palavras do profeta Oséias: “Perdoa toda iniqüidade, aceita o que é bom e, em vez de novilhos, os sacrifícios dos nossos lábios” (Os. 14. 2). 

O EXEMPLO DE JESUS

Naquela hora Jesus, exultando no Espírito Santo, disse: Eu te louvo, Pai, Senhor do céu e da terra, porque escondeste estas coisas dos sábios e cultos e as revelaste aos pequeninos. Sim, Pai, pois assim foi do teu agrado. Lucas 10. 21 . O sucesso da missão dos 70 fez com que Jesus se precipitasse em uma demonstração espontânea adoração no Espírito. Jesus agradeceu a Deus pelo fato de a verdade espiritual estar disponível a todos, não só para as elites. Muitas recompensas da vida parecem ser direcionadas aos inteligentes, aos ricos, aos de boa aparência e/ou aos poderosos, mas o Reino de Deus está disponível a todos, independentemente de posições ou habilidades. Não nos aproximamos de Jesus por meio da força ou da inteligência, mas de uma confiança singela, praticamente infantil. Jesus não se opõe à busca da erudição, opõe-se ao orgulho espiritual (ser sábio aos próprios olhos). Una-se a Jesus, agradecido a Deus por todos nós termos um acesso igual a Ele! Confie na graça de Deus e em sua cidadania no Reino, não em suas qualificações pessoais! 

LOUVAR A DEUS, DE CORAÇÃO

(19) Falando entre si com salmos, hinos e cânticos espirituais, cantando e louvando de coração ao Senhor, (20) dando graças constantemente a Deus Pai, por todas as coisas, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo. 
Efésios 5.19 e 20. Cantar hinos cristãos é um meio de edificação, ensino, ação de graças e oração (Cl 3.16). O cântico cristão é uma expressão de alegria (v19). O propósito de cantar hinos ou cânticos espirituais, não deve ser passatempo, nem exibição de talentos individuais, mas adoração e louvor a Deus (Rm 15.9-11; Ap 5.9,10). 

LOUVAR A DEUS, COM GRATIDÃO

(16) Habite ricamente em vocês a Palavra de Cristo; ensinem e aconselhem-se uns aos outros com toda a sabedoria, e cantem salmos, hinos e cânticos espirituais com gratidão a Deus em seu coração. (17) Tudo o que fizerem, seja em palavra ou ação, façam-no em nome do Senhor Jesus, dando por meio dEle, graças a Deus Pai. 
Colossenses 3.16 e 17. A Palavra de Cristo (i.e., as Escrituras, a Palavra de Deus) deve ser continuamente lida, estudada, meditada e assunto de oração, até que ela habite ricamente dentro de nós. Quando isto acontecer, nossos pensamentos, palavras, ações e motivação serão influenciados e controlados por Cristo (Sl 119.11; Jo 15.7; ver I Co 15.2 nota). Salmos, hinos e cânticos espirituais devem ser usados para ensinar a Palavra e admoestar os crentes a viver uma vida de obediência a Cristo. 

OBJETIVO FINAL: LOUVAR A DEUS NA ETERNIDADE
(3) E cantavam o cântico de Moisés, servo de Deus, e o cântico do Cordeiro: “Grandes e maravilhosas são as tuas obras, Senhor Deus Todo-poderoso. Justos e verdadeiros são os teus caminhos, ó Rei das nações. (4) Quem não te temerá, ó Senhor? Quem não glorificará o teu nome? Pois Tu somente és Santo. Todas as nações virão à tua presença e te adorarão, pois os teus atos de justiça se tornaram manifestos”. Apocalipse 15.3 e 4. O cântico de Moisés louva a Deus por causa do Seu poder, da libertação que concede e da Sua retidão revelada ao liberar Israel (Êx 15.1-18). Assim também, os crentes perante o trono foram resgatados de um poder ainda mais terrível do que o do Egito, pelo próprio Cristo, maior do que Moisés.

Pr.João da Cruz Parente

sábado, 18 de abril de 2009

Vencendo as Inconstâncias


Sabemos que a vida humana é marcada pela inconstância do coração. Há dias em que somos tomados pela esperança e outros marcados pela melancolia. Há dias de encorajamento e dias de inquietante desmotivação. Há dias de paz e dias de angústia. Dias de alegria e dias de amargura. Dias bons e dias maus.  

Perante esta inconstância da vida somos confrontados com um Deus totalmente estável, firme e inabalável.  A Bíblia nos apresenta Deus como o sol do meio dia, as grandes montanhas de Sião, o forte cedro do Líbano e as altas muralhas de Jerusalém. C.S. Lewis nos lembra que o Senhor não se abala, e esta é a fundamentação da certeza de que seremos salvos.  

Davi é um exemplo de inscontância humana como talvez nenhum outro personagem na Palavra. Foi guerreiro implacável e na força de Deus derrotou o gigante Filisteu. Por outro lado adulterou com Bate-Seba e traiu Urias, um de seus leais soldados. Reconstruiu Jerusalém que passou a ser chamada cidade de Davi. Mas também magoou seus filhos e foi um desastre como pai. Era temente ao Senhor e foi chamado homem segundo o coração de Deus. Entretanto, em sua família houve incesto, assassinato, mentiras e traição.  

Talvez um dos momentos de maior melancolia e desespero em sua história tenha acontecido quando, voltando exausto de uma batalha, encontra Ziclague, a cidade onde habitava, saqueada e destruída. E todas as mulheres e crianças levadas cativas. Seus homens, amargurados, falam em apedrejá-lo. E ali se encontra Davi, caído, sem consolo e esperança. Mas algo inesperado acontece, que é descrito em uma frase arrebatadora: “E Davi se reanimou no Senhor seu Deus”.  

Esta frase, encontrada no primeiro livro de Samuel, capítulo 30, verso 6, revela-nos uma das mais poderosas obras de Deus na vida de seus filhos. Levantar-nos quando tudo parece perdido. Abrir o caminho quando não sabemos para onde ir. Fazer romper o sol quando estamos presos na neblina da vida. Dar-nos perseverança quando a vontade é parar. Quantas vezes o Senhor trouxe à minha mente e coração este verso, reanimando-me para dar um passo mais. 

O que mais me intriga é que este reânimo veio absolutamente do Senhor pois não havia ali elementos de esperança. Caiu destruído, levantou reanimado. 

Tenho pensado e orado para que Deus nos reanime especialmente em três áreas: casamento, ministério e emoções.  

Casamento. O hedonismo é talvez o maior elemento da nossa atualidade que contribui para a inconstância conjugal. Ele nos ensina que nós nascemos para nós mesmos, não para Deus, não para o outro. Não para a esposa ou o marido. E assim, quando eu me torno o centro inquestionável de minha relação com aquele que está ao meu lado, esta relação só durará enquanto eu estiver feliz e auto-realizado. Não durará muito nem suportará o dia mal. 

Ministério. Perante as tribulações, angústias, questionamentos e críticas, o que nos alimenta em nossos ministérios não é nossa capacidade humana ou o companheirismo do que está ao lado, mas sim Deus. A maior certeza que um ministro tem em seu ministério é que ele precisa desesperadamente de Deus. Se esta certeza um dia faltar perderemos o rumo e o ânimo. Estaremos caídos sem haver quem nos levante. A autosuficiência ministerial precede a queda. 

Emoções. A ansiedade humana é um dos aspectos mais corrosivos da alma. Conheço inúmeros irmãos e irmãs que, tomados pela ansiedade crônica, que não passa, pela insastifação constante do coração, tornaram-se secos, perderam a brandura e não sorriem mais. Vivem sempre a espera que amanhã seja melhor, menos triste. Que algo novo aconteça. A ansiedade crônica tem ceifado vidas, ministérios e a felicidade. 

Se olharmos para Davi naquele dia, ele estava acabado. Sem família, sem cidade, sem liderança, sem a lealdade de seus amigos, sem futuro. Mas a reação de Davi indicou uma atitude necessária para cada um de nós: obediência ao encorajamento de Deus. Ele se levantou!  

Davi se reanimou em Deus. Levantou-se e perseguiu os Amalequitas, com alguns de seus homens. Tomou de volta as mulheres e crianças, e o despojo. Reconstruiu a cidade e habitou nela. Recuperou o respeito de seus homens com o brilho de quem um dia iria reinar sobre todo Israel. 

E serviu a Deus. Pois se levantou quando Deus disse: levanta-te. 


sábado, 11 de abril de 2009

Festa de Páscoa? Coelhinho?


Mais uma festa religiosa que o nosso calendário nos avisa que é hora de parar para comemorá-la.




Equivocadamente a nação evangélica também acompanha sistematicamente ano após ano, influenciada pelo fato de ser o Brasil, um país Cristão, vários festejos religiosos embora de uma maneira bem diferenciada.


Brasil, um país considerado Cristão, não por compromisso ou ideal, mas, pelo simples fato de que os seus habitantes terem o conhecimento e admitirem que Jesus veio em carne, subsistindo em forma de homem, nasceu de uma virgem – Maria - e crêem em Deus Pai e na terceira pessoa da trindade; o Espírito Santo.


A Páscoa, comemorada aqui no Brasil, tem como antecessora a chamada semana santa. Nessa data, são relembrados os momentos finais de Jesus de Nazaré nas ruas de Jerusalém, partindo em direção ao lugar da caveira, chamada de Calvário.


Chegando finalmente o Domingo, todos se põem a reverenciá-lo pensando que estão comemorando a Páscoa.


A verdade é que a Páscoa é uma festa histórica, judaica, ela não faz parte do contexto ocidental, e, sendo assim, não deveria ser comemorada no ocidente.


O Judeu, sim, ele pode e deve parar para festejar a páscoa num dia especial, pois símbolos que marcam essa festa tem um grande e profundo significado para a nação judaica.


O livro de Êxodos nos mostra como começou a festa da páscoa judaica. No capítulo 12 encontramos a sua origem. Os judeus têm sim razão de festejá-la numa data especial. Eles sofreram durante muito tempo na escravidão do Egito. Para eles faz sentido.


O líder Moisés foi chamado por Deus para fazer a retirada estratégica do povo que ainda vivia escravo no Egito; e então a Páscoa foi estabelecida com um sinal do sangue de um cordeiro - que era morto - aspergido nos umbrais das portas das casas dos israelitas para que o anjo da morte não atingisse os primogênitos das famílias de Israel.


Os sacrifícios pascais tinham significado simbólico e apontavam para o Verdadeiro Cordeiro que iria tirar os pecados do mundo.


Mais tarde veio Jesus participando – como Judeu que era – das festividades da Páscoa. Em Lc.22.15 - 20 ele nos diz: “ Como tenho desejado comer este jantar da Páscoa com vocês, antes do meu sofrimento! Pois eu digo a vocês que nunca comerei este jantar até que eu coma o verdadeiro jantar que haverá no Reino de Deus. Então Jesus pegou o cálice de vinho, deu graças a Deus e disse: Peguem isto e repartam entre vocês. Pois eu afirmo a vocês que nunca mais beberei deste vinho até que chegue o Reino de Deus. Depois pegou o pão e deu graças a Deus. Em seguida partiu o pão e o deu aos apóstolos dizendo: Isto é o meu corpo que é entregue em favor de vocês. Façam isto em memória de mim. Depois do jantar, do mesmo modo deu a eles o cálice de vinho, dizendo: Este cálice é a nova aliança feita por Deus com o seu povo, aliança que é garantida pelo meu sangue, derramado em favor de vocês.”


Aqui Jesus introduz naturalmente a Ceia como substituta da festa pascal do Antigo Testamento para os seus fiéis seguidores. O pão, que era comido com o cordeiro na páscoa foi consagrado para um novo uso pelo Senhor e o cálice, foi usado como segundo elemento na celebração da ceia. Desta forma percebemos que a Páscoa vestiu-se de um novo significado na última ceia instituída por Jesus. Melhor dizendo; foi substituída como uma nova prática daquele momento em diante.


Eliminado o elemento pascal anterior de sacrifício, - um cordeiro animal - o novo símbolo do memorial da Nova Aliança - O cordeiro homem: Jesus - entrava em cena ali mesmo junto à mesa da comunhão a nova época, baseada na vida, morte, ressurreição e ascensão do Senhor Jesus. A Páscoa histórica estava saindo de cena para a entrada de uma nova, baseada no corpo e no sangue do Cordeiro – o Salvador Jesus Cristo.


Hoje, não faz sentido o cristão comemorar a páscoa histórica do Judeu pois ela não traz nenhum benefício para ele que nunca foi escravo no Egito e muito menos necessitou de aspergir sangue em parte alguma da sua casa para impedir que o anjo viesse eliminar os primogênitos do seu povo.


Também não faz sentido o cristão comemorar um feito histórico de Jesus isolado dos demais, uma vez que ele mesmo ensinou que as festas dos discípulos estariam dentro de um contexto: “...fazei isto em memória de mim.” Toda a história do cristianismo estava ali contextualizada e implícita nos elementos representativos da ceia memorial. O cordeiro pascal era tão somente uma figura daquele que seria imolado por nossos pecados.


Com a oficialização pelo Império Romano do Cristianismo, esta festa continuou sendo comemorada de maneira bem diferente pois a festa da páscoa dos discípulos de Jesus e do Cristianismo autêntico, iniciou-se com o tema da morte do Senhor até que Ele venha. I Cor. 11.26. Por esta razão a páscoa e todas as demais festas ligadas com a lei de Moisés deixaram de ser observadas, uma vez que Jesus as cumpriu na cruz.


A data que a Cristandade comemora é uma festa de páscoa moderna, bem diferente do que ensina o Novo Testamento; com direito a coelhinhos e ovos de chocolate. Jesus está fora desse tipo de comemoração. Ele não aceita homenagens mescladas com símbolos que nada tem a ver com o propósito de Deus para a salvação da humanidade.


Os verdadeiros cristãos não necessitam de um dia no calendário para lembrar que Jesus é o Cordeiro que foi imolado em favor de toda a raça humana. Ele, Jesus, faz parte do contexto do programa de Deus, não podemos separar o que Jesus foi e é para todos nós. 


A verdadeira comemoração pascal é sempre relembrada nos cultos de honra, adoração e louvor a Deus em todas as vezes que os cristãos genuínos se reúnem. Nunca uma data no calendário deve ser motivo para relembrarmos quem é Jesus e o que ele fez por nós. Esse reconhecimento deve ser feito a cada dia, com um coração agradecido e contrito, pois uma data é apenas uma lembrança mesquinha para quem deu a própria vida – TUDO – por nós pecadores.


Deixemos as comemorações dessa festa chamada Páscoa com a sua inadequada saudação; ‘Feliz Páscoa’ para aqueles que continuam longe - conscientes ou não - do real entendimento do sacrifício daquele que um dia entregou-se voluntariamente como um cordeiro, para ser imolado para salvação do mundo inteiro. Mundo esse, que ainda não aprendeu a comemorar a festa completa, da bendita pessoa – JESUS CRISTO – que engloba todos os aspectos da sua Vida; Nascimento, vida, morte e ressurreição.

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Nota: Falecimento (morte) do Pr. Israel Sodré


Pr Israel Sodré
Hoje 06/04, no hospital Srª das Graças, por volta das 01h00min, passou a estar com o Senhor Pastor Israel Sodré. Tendo servido ao Senhor como Presidente de várias Igrejas Assembléia de Deus no Estado do Paraná e também presidido a CIEADEP ( Convenção das Igrejas Evangélicas do Estado do Paraná) por diversos mandatos, atualmente estava ocupando o cargo de 3º Secretário da Mesa Diretora da CGADB e era Presidente das Assembléia de Deus de Foz do Iguaçu Paraná. Um dos grandes líderes da Igreja, um autêntico homem de Deus. Seu corpo chegará a Foz do Iguaçu, as 15h00min onde ocorrerá o guardamento, no templo Sede sito a Rua Quintino Bocaiúva, 991.
 O enterro será as 16h00min do dia 07/04.

 

Este blog , consternada externa condolências a toda família, frisando o que disse o Apóstolo Paulo: “Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé. Desde agora, a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, justo juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amarem a sua vinda.” II Tm 4:7, 8.