sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Uma vida com Deus! Isso é impressionante! Prepare para ser abalado!



Ultima Ministração do Presbítero Anízio, minutos antes de ser promovido aos Céus no púlpito da Igreja Assembléia de Deus em Botucatu/SP.















Partida "ao vivo" do Presbítero Anízio, promovido aos Céus no púlpito da Igreja Assembléia de Deus em Botucatu/SP, Preste atenção na letra que a cantora está cantando quando diz : chegou a sua hora... DEUS leva o Presbítero ...nos 3:10 minutos





















Ação do Bombeiros na partida do Presbítero Anízio


















Este é um dos vídeos mais fantásticos que já vi, mexeu com minha alma.
A letra do Hino "Sede de Vitória" da Cantora Vanilda Bordieri é linda.
Parece que Deus preparou este momento na eternidade para que nós déssemos testemunho dele.



Vale a pena servir a Deus e ser fiel a ele.


I Timóteo 4:7, Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé


FONTE: Pentecostalnet
Entre em no site: www.umavidacomdeus.com "Notícias" e confira os detalhes deste vídeo.

Desafio da Musica Gospel: 15 Minutos da Fama Mundana



A TV foi invadida pelos reality shows, programas onde mostram o dia-a-dia de pessoas comuns ou celebridades, uma espécie de zoológico humano. Na Globo temos o famigerado BBB em sua décima edição, na Record temos o Ídolos e A Fazenda, no SBT o Esquadrão da Moda, e temos até canais por assinatura especializados em reality's, como o Discovery Home and Health e o People and Arts (confesso que, nesse meu período "preferencial", tenho assistido a muitos programas sobre bebês e babás, para ver se ganho alguma experiência).






Porém, a novidade do momento em termos de reality shows ocorrerá dia 6 de março na Rede TV, com o Desafio da Música Gospel, uma espécie de Ídolos ou Fama para crentes. Apresentado pelo casal neoevangélico Andréia Sorvetão e Conrado, seguirá o mesmo formato de seus antecessores seculares: provas para qualificação dos candidatos e depois treinos, ensaios, aulas de música que aperfeiçoarão seu dom, culminando em apresentações com caráter eliminatório, onde a cada dia um participante deixará o programa, restando um vencedor final. O programa promete distribuir cerca de R$ 5 milhões em prêmios. Segundo o siteO Fuxico, a inscrição de cada participante será de R$ 70,00.

Mas e aí? Algum problema?

Todos.

A questão é: quem estará participando? Simples apreciadores do gênero gospel, ou crentes que adoram a Deus através de sua música? Com certeza, serão crentes, e para esses fica a pergunta: é lícito comercializar com um dom que Deus nos deu para Sua adoração? É lícito buscarmos fama e dinheiro em nome de Deus (pois as músicas a serem cantadas serão em Sua homenagem)? Na Bíblia descobrimos que Deus não divide Sua glória com ninguém. Por que queremos agradar a Deus por um lado, mas buscar glória pessoal por outro?

Outra coisa: como selecionar o melhor "adorador"? Será que cantar afinado e bonito significa estar fazendo o melhor para Deus? E se o quesito em questão é apenas o talento musical, não seria mais honesto deixar o nome de Deus bem longe disso tudo?


Infelizmente, Deus hoje tem sido para muitos apenas meio de se obter privilégios. Seja através da luciferiana teologia da prosperidade, seja através de reality shows gospel, o nome de Deus serve apenas como desculpa para sermos mais abençoados financeiramente, o que nos faz mais amigos do mundo, quando na verdade deveríamos, como povo de Deus, ser estrangeiros nele.





Viver nesse mundo não significa adotar os valores desse mundo; ao contrário, Jesus nos chama para ser sal e luz, para dar gosto e iluminar o ambiente, não para aceitarmos passivamente o que nos é apresentado. Porém, cada vez mais os crentes trocam Cristo pelas benesses que esse mundo que jaz no maligno pode nos oferecer.

Judas trocou Cristo por 30 moedas de prata. Nós o trocamos pelas bênçãos materiais e pelo sucesso pessoal. Em que nos diferimos? Em nada. Minto. Judas é muito melhor do que nós, pois este pelo menos se arrependeu e tentou devolver as moedas. Já nós, que também nos dizemos seguidores fiéis de Cristo, guardamos cada moedinha e ainda buscamos mais, sempre usando o nome de Deus da forma mais manipuladora possível.

Tenho nojo de artistas gospel, seja cantores ou pregadores. Me dá asco ver celebridades gospel usando do nome de Deus para justificar seus ganhos ilegais, a compra do jatinho particular, a venda de ingressos para que os meros mortais possam assisti-los ao vivo e a cores em congressos e shows, como se fossem popstars e não mensageiros do Evangelho. E pensar que Jesus, nosso exemplo maior, nunca buscou fama ou riquezas, ao contrário, buscava apenas nos mostrar o Pai através Dele. Mas quem hoje quer ver o Pai, se pode ver o crescimento de sua conta bancária particular?

Não temos mais o temor de Deus. Isso mostra que nem amor a Ele temos mais, pois Mamom já tomou conta dos nossos corações. A porta está ficando cada vez mais estreita, e cada vez menos cristãos buscam passar por ela. Por outro lado, Mamom está de braços abertos, distribuindo fama e dinheiro para todos os seus filhos odiados, mas que se sentem amados por ele. Mamom não se importa que lhe chamem de Jesus, o nome a que se dirigem é o de menos, o que realmente importa é o que está no coração, e nosso coração está a cada dia mais cauterizado em adoração ao deus desse mundo que tanto amamos, e no qual queremos ter primazia.

Não sei onde fica a Rede TV, sei que é em São Paulo, e sinceramente gostaria de estar lá, na estréia do programa, com uma faixa a ser estendida (mas que sei que não durará 10 minutos):

"VOLTEMOS AO EVANGELHO PURO E SIMPLES. O $HOW TEM QUE PARAR"

Texto de Vera Siqueira
Créditos Blog: Púlpito Cristão

É lícito Pastor Ganhar ser Assalariado pela Igreja?








Como já escrevi inúmeras vezes o ministério pastoral não é nada fácil. Cotidianamente os pastores lidam com situações extremamente complicadas onde dor, angústia e ansiedade se fazem presentes. Sem sombra de dúvidas os Ministros do Evangelho ao conduzirem o rebanho de Cristo desenvolvem um árduo e penoso trabalho. Se não bastasse isso, eles necessitam esmerar-se no estudo da Bíblia, dedicar-se com afinco a oração e piedade, aconselhar os tropegos, admoestar os insubmissos, além de treinar e fazer discipulos ensinando-as a guardar no coração a sã doutrina.

O pior disso tudo, é que parte da igreja não reconhece o valor do pastor. Na verdade alguns irmãos não tratam de seus pastores como deveriam. Vez por outra eu recebo emails ou ouço de algumas pessoas criticas relacionadas ao salário dos pastores. De fato, existem alguns pastores que vivem nababescamente usufruindo do dinheiro do povo de Deus, no entanto, a esmagadora maioria dos líderes cristãos lutam com dificuldade para sustentar suas famílias. Sei de incontáveis histórias de homens de Deus que trabalham duro fazendo tendas, visto que a igreja que pastoreia não valoriza o seu serviço pastoral pagando-lhe um salário digno.

Ora, assim como os membros de sua igreja o pastor precisa pagar suas dividas, saldar seus impostos, vestir seus filhos, pagar escola, comprar material escolar, e tantas outras coisas mais. No entanto, parece que parte da igreja de Cristo encontra-se anestesiada quanto as necessidades de seus líderes espirituais, mesmo porque, para alguns o pastor não deveria receber salário.

A Bíblia ensina que quem ministra do altar deve viver do altar. "Não sabeis vós que os que administram o que é sagrado comem do que é do templo? E que os que de contínuo estão junto ao altar participam do altar? Assim ordenou também o Senhor aos que anunciam o evangelho, que vivam do evangelho." 

Caro leitor, a orientação do Senhor é clara em afirmar que os que anunciam o evangelho que vivam dele. Além disso, as Escrituras afirmam que os “Os anciãos que governam bem sejam tidos por dignos de duplicada honra, especialmente os que labutam na pregação e no ensino. Porque diz a Escritura: Não atarás a boca ao boi quando debulha. E: Digno é o trabalhador do seu salário” ( Timóteo 5:17-18)
Diante do exposto, acredito que a Igreja de Cristo deva tratar com amor, respeito e consideração àqueles que no Senhor os tem presidido. Lidar com desdém e desprezo o salário de homens de Deus que dedicam suas vidas a oração, ensino e pastoreio de vidas é opor-se aos ensinamentos dos apóstolos.
TEXTO: Renato Vargens
Blog: Púlpito Cristão

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Evangélicos? ¿Por qué no te callas?


Ninguém se esquece da repreensão que o presidente da Venezuela recebeu do rei Juan Carlos, da Espanha, em 2007. Em uma importante reunião, o inconveniente Hugo Chávez insistia em falar o que não devia, e na hora errada, e acabou ouvindo um sonoro“¿Por qué no te callas?” 

Não é o meu propósito, neste artigo, falar sobre o polêmico presidente venezuelano, mas quero tomar emprestada a expressão usada pelo rei espanhol, a fim de mandar um recado àqueles que, à semelhança de Chávez, falam o que não convém, e na hora errada.


Quem liga a TV, esperando assistir a um programa verdadeiramente evangélico, em nossos dias, depara-se com o quê? Com telepastores, telebispos, teleapóstolos, telerreverendos, telemilagreiros e teleimitadores de telepastores, telebispos, teleapóstolos, telerreverendos, telemilagreiros... Os senhores, que se dizem pregadores do evangelho, não têm temor de Deus? Até quando perderão a oportunidade de falar de Jesus aos perdidos? Se não querem pregar o verdadeiro evangelho, ¿por qué ustedes no se callan?

Até quando teremos de ouvir telepastores falando de eleições, direta ou indiretamente (não estou falando de ninguém, especificamente, mas de todos que se valem desse expediente), desperdiçando um tempo precioso, o qual poderia ser usado, quase que integralmente, para a evangelização ou edificação do povo de Deus? ¿Por qué no se callan? Por que não buscam a Deus e pregam uma mensagem biblicocêntrica, em vez de apresentarem pregações enlatadas, recheadas com muito humor, sarcasmo, triunfalismo, gritos estridentes e ataques a desafetos?

E os astros da música gospel, nos seus mega-shows? Até quando os senhores falarão as mesmas coisas, como “Aleluiaaaaaa...”, “Uhuuuuu”, “Tira o pé do chãããooo”? Até quando cantarão as suas canções antropocêntricas, triunfalistas, desprovidas de louvor a Deus? Seria bom que os senhores não se calassem; quem dera cantassem louvores a Deus! Porém, como vejo que não desejam fazer isso; antes, preferem massagear o ego de seus fãs, sou obrigado a dizer-lhes: ¿Por qué no se callan? 

Alguém poderá dizer: “Quem esse blogueiro pensa que é para mandar alguém se calar?” Sou apenas uma voz que clama na blogosfera em defesa do evangelho de Cristo (Fp 1.16). E estou convencido de que tenho de falar contra os engodos dos enganadores, “a los cuales es preciso tapar la boca” (Tt 1.11), posto que eles, por avareza, valem-se de palavras fingidas (2 Pe 2.1-3) para enganar os que não mais sofrem a sã doutrina (2 Tm 4.1-5).


Por favor, não entendam esse ¿por qué no te callas?como uma censura ao ministério que os senhores julgam ter recebido do Senhor. Aliás, eu não duvido de que Deus os tenha chamado. Mas, no momento, os senhores estão mercadejando a Palavra de Deus (2 Co 2.17). E, se é para fazer isso, é melhor mesmo que se calem. O que eu mais desejo, de todo o meu coração, é que os senhores usem o carisma e o talento que possuem em prol da verdade. Mas, querem os senhores fazer isso? Estão dispostos a abrir mão do amor à fama e ao dinheiro?

Se os senhores falarem a verdade, Deus lhes recompensará. Talvez os senhores não vivam regaladamente, como os astros do mundo, porém terão assegurada a coroa da justiça (2 Tm 4.7,8).
 Espero que reflitam acerca desse ¿por qué no te callas? (frase que, repito, tomei emprestada do rei da Espanha), para que, naquele grande Dia, não corram o risco de ouvir do Rei dos reis um sonoro: “Nunca os conocí; apartaos de mí, hacedores de maldad” (Mt 7.23).

¿Amén?

Hermano Sanches

Jefté e sua Filha!


Em Juízes 11, a Palavra de Deus apresenta a história de Jeftá (ou Jefté), juiz corajoso e temente a Deus que levou o povo israelita a uma grande vitória sobre os seus inimigos. Antes da peleja com os filhos de Amom, Jeftá fez um voto de sacrificar em holocausto — “... oferta queimada por inteiro” (Dicionário Vine, CPAD, p. 203) — ao Senhor aquilo (ou “quem”, ARA) que lhe saísse ao encontro, quando retornasse vitorioso.
Para sua surpresa, sua própria filha o recepcionou com alegria, deixando-o extremamente frustrado. É aqui que começa o problema teológico, gerando uma verdadeira “guerra santa” entre os teólogos. Afinal, Jeftá ofereceu ou não a sua filha em holocausto?
São muitas as conjeturas teológicas sobre essa passagem, mas as principais são duas: Jeftá conhecia a lei que proibia o sacrifício humano (cf. Lv 18.21; Dt 12.31) e, por isso, não sacrificou sua filha. Ele teria entregado a jovem ao serviço Senhor, tal como o foi Samuel (cf. 1 Sm 1.24).
A moça, portanto, teria sido oferecida em sacrifício vivo, devendo permanecer virgem até à morte, conforme se infere de Juízes 11.37-39. Mas tudo isso é suposição! Nada disso está escrito na narrativa bíblica.

O que, de fato, dizem as Escrituras? É preciso ler com atenção:

1) “E Jeftá votou um voto ao Senhor, e disse: Se totalmente deres os filhos de Amom na minha mão, aquilo [ou aquele] que, saindo da porta de minha casa, me sair ao encontro (...) isso será do Senhor, e o oferecerei em holocausto” (Jz 11.30,31). Qual foi o voto de Jeftá? “... oferecerei em holocausto”.
2) “Vindo, pois, Jeftá a Mizpá (...) eis que a sua filha lhe saiu ao encontro (...) E aconteceu que, quando a viu, rasgou os seus vestidos, e disse: Ah! filha minha, muito me abateste (...) porque eu abri a minha boca ao Senhor, e não tornarei atrás” (Jz 11.34,35). Jeftá estava disposto a voltar atrás no que votara? Não! Disse: “... não tornarei atrás”.
3) “E ela disse: Pai meu, abriste tu a tua boca ao Senhor; faze de mim como saiu da tua boca...” (Jz 11.36). A filha de Jeftá estava disposta a ser oferecida em holocausto? Sim: “... faze de mim como saiu da tua boca”.
4
) “Disse mais ela a seu pai: Faça-se-me isto: deixa-me por dois meses que vá, e desça pelos montes, e chore a minha virgindade (...) então foi-se ela com as suas companheiras, e chorou a sua virgindade pelos montes” (Jz 11.37,38). Por que a moça choraria tanto tempo, se não acreditasse que o voto seria cumprido do modo como fora feito?
5) “E sucedeu que, ao fim de dois meses, tornou ela para seu pai, o qual cumpriu nela o seu voto que tinha votado; e ela não conheceu varão...” (Jz 11.39). Que voto Jeftá cumpriu? “... o voto que tinha votado”. Ou seja,oferta inteiramente queimada.
6) “... E daqui veio o costume em Israel, que as filhas de Israel iam de ano em ano a lamentar a filha de Jeftá, o gileadita, por quatro dias no ano” (Jz 11.39,40). O cumprimento do voto de Jeftá causou grande comoção entre as jovens israelitas, a ponto de levá-las a lamentar o episódio quatro vezes no ano... Por que lamentariam tanto, se a moça não tivesse morrido?
Essa passagem fica ainda mais compreensível na versão Almeida Revista e Atualizada (ARA): “Daqui veio o costume em Israel, de as filhas de Israel saírem por quatro dias de ano em ano cantar em memória da filha de Jefté, o gileadita”. Você já viu alguém cantar em memória de quem está vivo?
Portanto, a polêmica em torno dessa passagem é teológica, e não bíblica. A Bíblia é categórica quanto a esse assunto. Porém, algo que deve ficar muito claro é que Deus jamais aceitaria sacrifícios humanos. Jefté ofereceu a sua filha em holocausto porque ele quis, e não porque o Senhor o aceitasse como condição para abençoar o seu povo.

Ciro Sanches Zibordi

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Casamento!! Uma Questão de Escolha.




É fato que nossa vida é uma sucessão de escolhas. Ouvimos muitas vezes a expressão “tudo na vida é uma questão de escolha”. E isso é verdade. Escolhemos fazer ou não, amar ou não, perdoar ou não, fazer o bem ou o mal, estudar ou não, trabalhar ou não, aproveitar as oportunidades ou não e tantos outros “isso ou aquilo”.


Como isso se aplica a tudo em nossa vida, no casamento não é diferente. A vida a dois é construída com escolhas de dar a Deus a primazia, respeitar, amar, perdoar, adaptar, abdicar, aprender, construir juntos e muitas outras que fazemos ao longo da nossa caminhada como marido e mulher, como “uma só carne” planejada por Deus. Em todas as nossas atitudes há escolhas. Não há como fugir disso. De acordo com o que optamos por fazer, estaremos construindo ou destruindo nosso lar, nosso cônjuge e nossos filhos.


Como as escolhas que fazemos definem nossa vida, não devemos fazê-las impensadamente, de modo precipitado e inconseqüente. As decisões tomadas no “calor das emoções” ou sem qualquer ponderação certamente darão em caminhos de morte (Provérbios 14.12). Por isso, o melhor a fazer é decidir à luz de Deus, porque somente ele tem a resposta certa para todas as nossas questões (Provérbios 16.1).


O casamento é um presente de Deus ao homem, e, aqui, falo da raça humana. E, tendo sido instituído por Deus, ele mesmo deixou as instruções para que o matrimônio seja uma relação perfeita de amor, respeito e cumplicidade.


Se os membros de uma família praticarem três claras orientações que Paulo escreve na carta aos efésios, com certeza, esse lar vai glorificar a Deus. Elas são claras, objetivas, simples, mas profundas:
• As mulheres sejam submissas ao seu próprio marido, como ao Senhor (Efésios 5.22).
• Maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela (Efésios 5.25).
• Filhos, obedecei a vossos pais no Senhor, pois isto é justo (Efésios 6.1).


A Palavra de Deus exorta a nós, mulheres, a sermos sábias, porque “a mulher sábia edifica a sua casa, mas a tola (ou insensata) a destrói com as próprias mãos” (Provérbios 14.1). A sabedoria não é simplesmente a capacidade de ponderar as situações e agir convenientemente, mas muito mais, agir conforme os padrões de Deus. É lendo a Palavra e tendo intimidade com Deus que saberemos conduzir nosso lar de modo que nossa família seja feliz e próspera. É com a sabedoria que vem de Deus que seremos capazes de ser a ajudadora idônea que Deus nos destinou a ser.

É sendo sábias que faremos escolhas certas. E aos maridos, amar a esposa como Cristo amou a Igreja e a si mesmo se entregou por ela. Como Cristo amou a Igreja? Com respeito, carinho, perdão, dando a direção, levando-a a Deus, suprindo suas necessidades... Que grande responsabilidade! O marido precisa da intimidade com o Senhor para que a intimidade do seu casamento seja feliz, para que seu lar seja próspero e duradouro.


Quero colocar aqui, alguns exemplos de escolhas rotineiras e simples da convivência a dois, mas que fazem grande diferença no casamento. São essas escolhas que dia a dia vão decidindo os rumos do casamento. São detalhes, muitas vezes considerados insignificantes, que adubarão ou envenenarão as raízes do casamento, da relação marido e mulher.


Durante um desentendimento, o casal poderá escolher deixar ou não o sol se pôr sobre sua ira (Efésios 4.26). O domínio próprio e a mansidão vão prevalecer ou gritos e insultos serão a tônica da discussão. Vão dormir brigados e até em quartos separados ou vão conversar e encontrar a harmonia.


Vocês poderão dizer bobagens do tipo “não está satisfeito(a) procura outro(a)”, ou perceberem os laços do diabo e, caindo em si, declarar ele(ela) é o amor de sua vida e acertas as coisas com perdão e muito carinho.


Vocês poderão “brigar” para ver quem é que realmente manda em casa ou obedecer ao princípio de amor, submissão e obediência para a família que o apóstolo Paulo registrou em sua carta aos efésios.


A esposa pode entre afobação e moderação. Ela mal espera o marido colocar os pés em casa e já começa a “rezar a ladainha” de contas a pagar, de itens que faltam em casa e tantas outras coisas que ele realmente não gostaria de falar antes de um bom banho. Ou então respeita esse momento e ambos saem ganhando. Hoje, com ambos os cônjuges trabalhando fora, ambos precisam desse entendimento, pois muitas vezes eles chegam juntos do trabalho, ou o marido chega primeiro.


Os cônjuges podem escolher a constante acusação recíproca ou se ajudarem mutuamente com palavras de incentivo, de amor, de repreensão, de exortação e de crítica construtiva.


Marido e mulher podem escolher o desrespeito e a indiferença que adoecerão a ambos e ao lar ou, o respeito mútuo, que envolve saber onde um e outro se encontram, os horários de cada um para que não se preocupem desnecessariamente, respeitar os amigos um do outro, a abdicação individual de algumas coisas em benefício do casal, o cuidado de saber se alegrar e sofrer com as vitórias e os fracassos um do outro, cumprir os compromissos de fidelidade assumidos no altar, respeitar a individualidade do cônjuge, amar as famílias de origem sem deixar que elas interfiram na vida íntima do casal e tantas outras situações que envolvem o cotidiano de uma vida a dois.


O casal pode escolher entre viver um caos diário com mau humor e agressões ou, proporcionar um ambiente alegre, de paz e palavras boas. Eles poderão optar pelo amor ciumento e destruidor ou, pelo amor companheiro, confiante e frutificador, em que há confiança, respeito e admiração.


Ambos poderão escolher entre a maldição da murmuração e da implicância e a bênção de profetizar as promessas de Deus para o lar. Entre sempre supervalorizar a grama do vizinho ou valorizar o que Deus lhes tem dado e prosseguirem, juntos, em busca de mais vitórias.


Vocês poderão escolher entre inventar desculpas para se negarem um ou outro, ou, darem-se mutuamente com carinho e em total entrega; fazer dos momentos íntimos a mais difícil tarefa do dia ou transformá-los em alegres celebrações.


Vocês podem escolher considerar os de fora sempre melhores e deixar que outros valorizem o seu cônjuge, deixando a porta aberta para o inimigo da carência, ou valorizarem-se reciprocamente com palavras ternas e elogios.


Vocês poderão escolher entre uma eterna briga de “quero assistir ao jogo do meu time” e “vou primeiro ver meu filme” sem qualquer resultado positivo ou cada um ceder um pouco e assistir ao jogo com ele, ou ao filme romântico com ela, juntinhos e aconchegantes, e desfrutar de momentos agradáveis que solidificarão o casamento.


O casal pode escolher entre intermináveis brigas de “você é gastadeira” e “você é um sovina”, que afetarão a ambos e desestruturarão o relacionamento ou planejarão juntos a economia do lar, economizando ponderadamente para usufruírem as bênçãos advindas da unidade e da sabedoria.


Enfim, essas são apenas algumas das inúmeras escolhas que o casal fará ao longo do casamento, de uma vida inteira juntos. E em todas elas, há conseqüências.
Escolhas certas ajudam a manter a chama do amor acessa. Sabemos que conviver entre quatro paredes é uma arte, é um aprendizado diário. Por isso, as escolhas que fazemos são tão importantes. Muitos se casam e se esquecem de que o casamento é feito de detalhes. Outros tantos, sem perceberem, estão se desgastando e desgastando o casamento porque não se deram conta das escolhas erradas que estão fazendo. O tempo foi passando, e está passando rapidamente, e as oportunidades de ser feliz se esvaindo pelo ralo. Escolham, hoje mesmo, pensar melhor a respeito de cada situação que os envolve. Consultem sempre aquele que lhes dá a oportunidade de acertar, mesmo depois do erro, e serem felizes – Deus.


Dizem que não existe um casamento perfeito, mas eu digo que sim; este casamento perfeito é aquele em que tem Jesus como o centro de tudo. Escolham a bênção ao invés da maldição, a vida ao invés da morte. Maridos e esposas, escolham Jesus e a felicidade será o cotidiano da vida de vocês, individualmente, como casal, como pais, como família como um lar que glorifica a Deus.

Então, boas escolhas, feliz casamento!

Ana Paula Costa
Da Redação Lagoinha.com
redacao@lagoinha.com

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Jesus o Maior de Todos os Líderes!!



A Liderança de Jesus

 

Este artigo é resultado de uma entrevista, a qual fui questionado sobre a liderança de Jesus da seguinte forma: 

Como foi tal liderança? Quais os métodos utilizados? 

Os pastores e líderes têm seguido o exemplo de Jesus? Ele foi o maior líder que existiu? Por quê? 

A fim de se entender como Jesus exerce a maior influência que qualquer homem teve na história, quero observar alguns conceitos que a Bíblia nos traz. 

Em 
Romanos 8:29 vemos que Jesus é o "primogênito" entre muitos irmãos, ou seja, o primeiro filho de Deus. No verso 14 diz que os que são guiados pelo Espírito de Deus são filhos de Deus. Com isso, quero demonstrar um princípio: a primeira qualidade de filho de Deus é ser guiado pelo Espírito Santo. Para se entender como Jesus viveu e estabeleceu esse conceito,Hebreus 5:8 mostra que Ele aprendeu a obediência nas coisas que sofreu. Entendo que Ele passou por uma "escola de preparação no espírito", a fim de exercer a maior liderança de todos os tempos. É verdade que essa liderança sobre a Terra foi destinada a Adão e Eva. Contudo, ao não se submeter em à vontade de Deus, eles trouxeram à existência o pecado na humanidade. 

Quando Jesus é introduzido na história da humanidade, vemos que o maior líder abre mão de Sua essência divina e, em obediência à vontade de Deus Pai, se torna igual àqueles a quem vai liderar. Em primeiro lugar, Sua liderança está fundamentada no Seu destino e, em segundo, no amor ao Pai. Ela não foi imposta por homens, mas surgiu de uma influência pessoal exercida sobre aqueles que desejaram seguí-Lo. 

A liderança de Jesus vem da revelação de Deus Pai sobre Seu destino aqui na Terra. Isso traz o conceito de 
Romanos 12:1-2, onde ensina que devemos submeter nossos corpos como sacrifícios vivos ao Senhor, a fim de experimentarmos qual é a Sua boa, agradável e perfeita vontade para nós. Jesus dizia que seu alimento era fazer a vontade do Pai, pois Seu sustento físico vinha em cumprir a vontade do Pai. É dessa atitude que fluem os princípios de autoridade e influência de Jesus. No evangelho de Lucas, ao ser questionado com que autoridade Ele expulsava demônios, Ele afirma que o Filho por si nada faz, mas tudo que viu e ouviu o Pai fazer. Mesmo em Sua vida como homem sem pecado, Jesus não fazia nada sem a direção do Espírito Santo. A autoridade e influência sobre pessoas eram firmadas em uma direção de Deus e em submissão total ao Espírito Santo. 

A postura de Jesus como líder é firmada em princípios de Reino de Deus, em viver os princípios de amor descritos em 
1 Coríntios 13, e demonstrando frutos do espírito descritos em Gálatas 5. Ele demonstrava amor e frutos do Espírito com todos, e não somente com Seus discípulos. Afinal, Ele deu Sua vida por todos, e não somente por aqueles que criam nEle. 

Jesus exerceu Sua maior influência sobre aqueles que criam nEle: Seus discípulos. Nisso quero observar algo que ele ensinou sobre liderança: aqueles que querem ser líderes devem servir aos outros. Interessante que Jesus não usava títulos para Se projetar diante dos homens, mas foi diante de uma revelação do Espírito Santo sobre sua identidade que declarou de diversas formas que Ele era o Filho de Deus, o Messias e o Salvador. Por isso, Seus discípulos criam. Sua liderança foi benéfica e buscou fazer com que cada discípulo descobrisse qual era a vontade de Deus Pai para sua vida, assim como aconteceu com Ele próprio. É como se Ele fizesse um convite: "olhem para minha vida e verão que vale a pena fazer a vontade do Pai. Porque ela é boa, agradável e perfeita". 

A autoridade de Jesus se estabelece sobre a vida daqueles que voluntariamente se submetem a Sua liderança. De forma profética, Ele veio estabelecer o caminho de salvação para a humanidade, mas temos que entender que essa vontade foi estabelecida pelo Pai, e não pelo próprio Jesus. E por estar submisso à vontade do Pai, Ele era respaldado com a manifestação de poder do Espírito Santo, quando realizava curas, libertações, purificações de leprosos, ressurreição de mortos e na manifestação de santidade que emanava de Sua vida. Esses respaldos de Deus em Sua vida deram autoridade em sua pregação: "arrependei-vos, pois é chegado o Reino dos céus". 

Verdadeiramente Jesus é o maior líder de todos os tempos. Porém, na minha opinião, não se pode apontar certos princípios de liderança senão a razão pela qual Ele veio para a Terra. Sua liderança aconteceu porque Ele soube obedecer ao Espírito Santo e, assim, o Pai estabeleceu uma "jurisdição espiritual" na Sua vida que impactou não somente os discípulos daquela época, como impacta vidas até hoje. Ele não escolheu se tornar um líder mas, sim, foi a vontade de Deus Pai. Isso porque Ele aprendeu a obedecer a vontade do Pai revelada pelo Espírito Santo que habitava nEle. 

Quanto aos métodos de liderança utilizados por Jesus, é simples: o filho de Deus é guiado pelo Espírito Santo. É o Espírito Santo quem estabelece a liderança e o campo de influência mediante a obediência de um filho de Deus. Há líderes e pastores que seguem esse exemplo hoje? Alguns sim, outros não. Observa-se algumas qualidades semelhantes à liderança de Jesus em líderes cristãos e em não cristãos, mas a questão é: queremos qualquer liderança ou uma que traga o Reino de Deus para a Terra? A liderança que traz o Reino de Deus para Terra precisa seguir o exemplo de Jesus, o primogênito. 

Por sermos redimidos pelo Seu sangue, devemos seguir Seus exemplos e nos submeter ao Espírito Santo, permitindo sermos guiados por Ele. É Ele quem vai estabelecer esse nosso campo de liderança e influência, seja no lar, na escola, em uma congregação, no trabalho, no hospital ou em uma empresa. A questão é: nos tornaremos líderes pelo nosso próprio esforço ou nos submetendo ao Espírito Santo, à imagem daquilo que Jesus fazia? Pois foi assim que Ele se tornou o maior líder de todos os tempos.



Conf. Julio Cesar de Oliveira 

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Erros que os Adoradores devem Evitar!!


"Será que um servo de Deus precisa mesmo mostrar aos seus desafetos que ele venceu? Existe a necessidade de o Senhor conservar os nossos inimigos vivos para verem a nossa vitória? Não seria melhor desejarmos o bem deles? O que melhor combina com a vida cristã: o sentimento de vingança ou o sentimento de compaixão? (...)

Quem são os nossos inimigos? Seria bom que todos os compositores lessem as palavras de Jesus registradas em Mateus 5.44: “Amai os vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem”.

Que Deus cuida do justo não há dúvidas. Mas não cabe a nós a vingança nem o sentimento de vingança. Em Romanos 12.19,20 está escrito: “Não vos vingueis a vós mesmos, amados, mas dai lugar à ira [de Deus], porque está escrito: Minha é a vingança; eu recompensarei, diz o SENHOR. Portanto, se o teu inimigo tiver fome, dá-lhe de comer; se tiver sede, dá-lhe de beber; porque, fazendo isto, amontoarás brasas de fogo sobre a sua cabeça”.

Lembremo-nos mais uma vez de Jesus e também de seu seguidor Estêvão, dois vencedores que saíram de “entre a plateia” e subiram “no palco”. Qual era o sentimento deles, em cima daquele “palco” nada atraente, diante da multidão enfurecida? É difícil suportar os nossos inimigos, não é? Como, pois, reagiríamos ante o comportamento hostil e zombeteiro daqueles que estão “entre a plateia”? (...)

Aprendamos com Estêvão e principalmente com Jesus. O primeiro, ao ser apedrejado “no palco”, não ficou em silêncio nem desejou o mal de seus inimigos. Antes, pôs-se de joelhos e clamou: “Senhor, não lhes imputes este pecado” (At 7.60). Já o nosso Senhor — que, como Filho de Deus, podia ter pedido ao Pai que fizesse justiça, castigando os seus algozes — intercedeu por eles: “Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem” (Lc 23.34).

Diante desses piedosos exemplos, por que eu deveria dizer “aleluia” ou “glória a Deus” quando alguém tripudia diante de seus inimigos, por pior que eles sejam? Seria bom revisarmos os nossos conceitos acerca do louvor a Deus. Acredito que muitos cristãos não têm percebido os desvios contidos em letras de composições “evangélicas” da atualidade em razão de desconhecerem algumas características do louvor esposadas na Bíblia."

Trecho do livro Erros que os Adoradores Devem Evitar
, de Ciro Sanches Zibordi (editado pela CPAD), escrito com o propósito de orientar o povo de Deus acerca da adoração e do adorador. O autor discorre sobre a adoração propriamente dita, o louvor, o cântico de louvor, a música, etc. Boa parte da obra é dedicada a análise de letras de composições de sucesso, estilos musicais, comportamento, modismos e inovações no culto a Deus. Em breve, mais informações neste blog e no Portal CPAD.