Posição quanto à descriminalização do aborto não é meramente uma questão religiosa (e, por isso, é primacial para a escolha do candidato)
- Acredita-se que a maioria do povo evangélico e boa parte dos católicos praticantes não tenham votado em Dilma Rousseff, no primeiro turno. Por quê?
- O pastor Silas Malafaia, numa decisão polêmica, resolveu não apoiar a evangélica Marina Silva. Por quê?
- O PT estuda retirar a descriminalização do aborto de seu programa de governo. Por quê?
- Os petistas — mesmo sem provas contundentes — querem convencer os eleitores de que José Serra, assim como Dilma, é abortista. Por quê?
A resposta a todas as perguntas acima é a seguinte: para um eleitor cristão, o posicionamento a respeito do aborto não é uma questão secundária; é preponderante para que ele decida quanto à escolha do seu candidato à presidência do Brasil. Por quê? Não há outras questões mais prioritárias? Por que os evangélicos falam tanto em aborto? Isso não é uma forma de perseguição ao petismo e à sua candidata à presidência?
Para um eleitor cristão (cristão de verdade!), a posição de um candidato quanto ao aborto revela o seu caráter e as reais intenções do seu coração (cf. Mt 15.19,20). E, para esse tipo de eleitor, que é conhecedor da Palavra de Deus e discerne bem tudo (1 Co 2.15), os mandamentos e princípios bíblicos são inegociáveis; estão acima dos programas do petismo, do pevismo, do peemedebismo, do peessedebismo, etc.
Curiosamente, há cristãos (cristãos?) ligados a partidos políticos opondo-se a pastores em razão de eles se posicionarem contra o movimento pró-aborto? Não é isso uma contradição? Ora, o cristão que estuda a Bíblia, frequenta a Escola Dominical e comparece às reuniões de ensino já deve ter apreendido que o aborto voluntário — feito de maneira “lícita” (de acordo com a lei vigente em um país) ou clandestina — é um homicídio qualificado. Em Êxodo 23.7, está escrito: “não matarás o inocente”. Ou seja, abortar voluntariamente é o mesmo que assassinar uma pessoa inocente (cf. Êx 20.13; 21.22,23; Jó 3.16; Ec 6.3). E, se esse tipo de homicida não se arrepender, terá como morada, na eternidade, o Inferno (Ap 21.8).
O cristão que prioriza a Palavra de Deus, considerando a gravidade do pecado de matar uma pessoa inocente, passa a ver a questão em apreço com maior cuidado. Não é apenas questão religiosa; envolve ética. E ele reflete: “Se um candidato não consegue ter misericórdia de uma pobre criança indefesa, que é morta cruelmente ainda no ventre materno, como agirá ao tratar de outras questões que exigirão dele compaixão?” Afinal, qual é a diferença entre a criança nascida e a que está no ventre materno, à luz da Bíblia e da Ciência? Ambas são vidas humanas, pessoas.
Há evangélicos mal-informados alegando que um candidato defensor da descriminalização do aborto está a favor da vida em razão de ele priorizar a saúde da mulher. No entanto, esse argumento é falacioso, posto que uma criança de ventre não é apenas um pedaço da carne que pode ser removido, descartado. Para o cristão atuante (e não apenas nominal), o aborto é um crime hediondo. Por meio dele, uma pessoa, uma vida humana — que depende da mãe, é verdade, mas não pertence a ela — é morta de maneira cruel e sem direito à defesa.
Por que, então, o cristão que se preza opõe-se a um candidato declaradamente favorável à descriminalização do aborto? Porque ele sabe que Deus não nos dá o direito de tirar a vida de pessoas, mesmo as que ainda não tenham nascido (Dt 32.39). Ele sabe que, segundo a Bíblia e a biologia, a vida humana começa no momento da concepção, e não no nascimento. Ele sabe também que o Senhor conhece o ser humano quando ainda é apenas um plasma, uma substância informe (Jó 31.15; Sl 139.13-16; Is 44.2,24; 49.5; Jr 1.5; Lc 1.39-44).
Ainda que os militantes de partidos pró-aborto estejam extremamente irritados com os pastores, pregadores, articulistas e editores de blog que verberam contra o abortismo, essa postura dos evangélicos é legítima. Por isso, para os cristãos que amam a Palavra de Deus e adoram o Deus da Palavra, o posicionamento quanto à descriminalização do aborto é preponderante, primacial e decisiva na escolha do próximo presidente do Brasil.
Em Cristo,
- O pastor Silas Malafaia, numa decisão polêmica, resolveu não apoiar a evangélica Marina Silva. Por quê?
- O PT estuda retirar a descriminalização do aborto de seu programa de governo. Por quê?
- Os petistas — mesmo sem provas contundentes — querem convencer os eleitores de que José Serra, assim como Dilma, é abortista. Por quê?
A resposta a todas as perguntas acima é a seguinte: para um eleitor cristão, o posicionamento a respeito do aborto não é uma questão secundária; é preponderante para que ele decida quanto à escolha do seu candidato à presidência do Brasil. Por quê? Não há outras questões mais prioritárias? Por que os evangélicos falam tanto em aborto? Isso não é uma forma de perseguição ao petismo e à sua candidata à presidência?
Para um eleitor cristão (cristão de verdade!), a posição de um candidato quanto ao aborto revela o seu caráter e as reais intenções do seu coração (cf. Mt 15.19,20). E, para esse tipo de eleitor, que é conhecedor da Palavra de Deus e discerne bem tudo (1 Co 2.15), os mandamentos e princípios bíblicos são inegociáveis; estão acima dos programas do petismo, do pevismo, do peemedebismo, do peessedebismo, etc.
Curiosamente, há cristãos (cristãos?) ligados a partidos políticos opondo-se a pastores em razão de eles se posicionarem contra o movimento pró-aborto? Não é isso uma contradição? Ora, o cristão que estuda a Bíblia, frequenta a Escola Dominical e comparece às reuniões de ensino já deve ter apreendido que o aborto voluntário — feito de maneira “lícita” (de acordo com a lei vigente em um país) ou clandestina — é um homicídio qualificado. Em Êxodo 23.7, está escrito: “não matarás o inocente”. Ou seja, abortar voluntariamente é o mesmo que assassinar uma pessoa inocente (cf. Êx 20.13; 21.22,23; Jó 3.16; Ec 6.3). E, se esse tipo de homicida não se arrepender, terá como morada, na eternidade, o Inferno (Ap 21.8).
O cristão que prioriza a Palavra de Deus, considerando a gravidade do pecado de matar uma pessoa inocente, passa a ver a questão em apreço com maior cuidado. Não é apenas questão religiosa; envolve ética. E ele reflete: “Se um candidato não consegue ter misericórdia de uma pobre criança indefesa, que é morta cruelmente ainda no ventre materno, como agirá ao tratar de outras questões que exigirão dele compaixão?” Afinal, qual é a diferença entre a criança nascida e a que está no ventre materno, à luz da Bíblia e da Ciência? Ambas são vidas humanas, pessoas.
Há evangélicos mal-informados alegando que um candidato defensor da descriminalização do aborto está a favor da vida em razão de ele priorizar a saúde da mulher. No entanto, esse argumento é falacioso, posto que uma criança de ventre não é apenas um pedaço da carne que pode ser removido, descartado. Para o cristão atuante (e não apenas nominal), o aborto é um crime hediondo. Por meio dele, uma pessoa, uma vida humana — que depende da mãe, é verdade, mas não pertence a ela — é morta de maneira cruel e sem direito à defesa.
Por que, então, o cristão que se preza opõe-se a um candidato declaradamente favorável à descriminalização do aborto? Porque ele sabe que Deus não nos dá o direito de tirar a vida de pessoas, mesmo as que ainda não tenham nascido (Dt 32.39). Ele sabe que, segundo a Bíblia e a biologia, a vida humana começa no momento da concepção, e não no nascimento. Ele sabe também que o Senhor conhece o ser humano quando ainda é apenas um plasma, uma substância informe (Jó 31.15; Sl 139.13-16; Is 44.2,24; 49.5; Jr 1.5; Lc 1.39-44).
Ainda que os militantes de partidos pró-aborto estejam extremamente irritados com os pastores, pregadores, articulistas e editores de blog que verberam contra o abortismo, essa postura dos evangélicos é legítima. Por isso, para os cristãos que amam a Palavra de Deus e adoram o Deus da Palavra, o posicionamento quanto à descriminalização do aborto é preponderante, primacial e decisiva na escolha do próximo presidente do Brasil.
Em Cristo,
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