quarta-feira, 31 de março de 2010

Cantor Genérico ou Substituto?






Um Amigo me compartilhou essa semana que uma Igreja muito pobre se cotizou para receber um determinado ministério de música de uma conhecida igreja do Rio de Janeiro. O valor pedido pelo "ungido" ministério era bem alto, o que fez com que aquela pequenina comunidade se endividasse toda. No dia marcado, eis que surge a banda disposta a "louvar" o Senhor. No entanto, o que a igreja não imaginava é que o vocalista do grupo, em questão não era exatamente o que eles esperavam. Ele até se vestia igual, cantava igual e tinha uma certa aparência com o líder da banda, mas não era ele, e sim um substituto. A banda se desculpou dizendo que o famoso cantor tinha um outro compromisso numa GRANDE igreja do Rio de Janeiro e por isso enviaram o "genérico".


Caro amigo, infelizmente em nome de Deus os denominados cantores gospel criaram uma verdadeira indústria. Alguns destes possuem o ultraje de cobrar R$ 35.000,00 por show. Ora, isso é uma verdadeira aberração! Em um país de gente miserável e pobre, a igreja em vez de saciar a fome daqueles que anseiam por justiça e comida, comercializa a fé?


Sinceramente esses cantores que se dizem vocacionados deveriam abrir mão dos cachês nababescos e viver como qualquer servo de Deus. É bem possível que ao ler a esta afirmação talvez você esteja pensado com seus botões: “Há, mais eles precisam viver, é certo que recebam!” Claro que é justo que recebam uma oferta como qualquer ministro cristão, todavia, existe uma diferença significativa entre receber uma oferta e cobrar milhares de reais por apresentação. Se não bastasse isso, tais cantores se locupletam de uma glória que não lhes pertencem, tomando para si a honra que pertence ao Senhor das nossas vidas.

Pois é, como já escrevi inúmeras vezes esta historia de artista gospel é uma verdadeira vergonha. Afirmar que seus shows fazem parte de um ministério cristão é no mínimo afrontar o conceito bíblico de serviço. Isto posto, repudio veementemente os que em nome Deus se locupletam da fé publica cobrando valores imorais por seus shows e apresentações.

Que Deus tenha misericórdia desta geração!

Renato Vargens é produto "A" no genérico Genizah


segunda-feira, 29 de março de 2010

Exclusivo: Teria o Grupo de Louvor Diante do Trono se Perdido?


Por Matias Borba

Hoje estive lendo novamente um texto publicado no Blog 
Olhar Cristão, do Pb. joão Cruzué onde ele faz uma abordagem sobre o Grupo Diante do Trono e sua atual representação como grupo de adoração e louvor no brasil, LEIA AQUI: O texto faz uma ótima e atualizada análise sobre o caminhos trilhado pelo grupo que, segundo muitos, revolucionou a música evangélica neste País.

O Diante do Trono sem dúvida trounou-se uma referência em questão de qualidade de produção, divulgação e composições, mas ao mesmo tempo que foi crescendo, sua qualidade de composição parece ter ficado no passado por vários fatores. Falar do Diante do Trono não é uma terefa fácil, pois, os "fãs" do grupo, acham que qualquer crítica que se faça a eles, é proveniente de pessoas que detestam o grupo ou que tenha algum preconceito para com o mesmo, o que nem sempre é verdade.

Quando o DT começou com suas gravações, eles eram apenas um grupo de igreja, eu acredito que de fato Deus os abençoou com belas vozes e talentos para fazerem o melhor na área da música, o que ficou evidente nos primeiros trabalho, mas depois de algunas anos, algumas atitudes e posturas adotadas de alguma forma alguma coisa foi perdida e muito prejidicada com isso. Em detrimnento a isso, nos trabalhos mais recentes fica visível que a preocupação com a produção, o uso de mais tecnologia e divulgação parece ter tomado o lugar do persongem principal do grupo, no caso, Jesus.

José e Maria foram à Jerusalém e levaram Jesus com eles. Quando voltaram, apenas depois de três dias, descobriram que tinham deixado Jesus para trás. Foi preciso voltar todo o caminho para encontrá-lo novamente e só assim retomar o caminho de volta a Nazaré. Em alguns momentos de nossa vida com Cristo, nós mesmo erramos o caminho ou nos esquecemos de Jesus de alguma forma, Sei que para muitos o DT não deixou Jesus para tráz, mas em meu ponto de vista é o que fica claro, não apenas pelo fato de não terem a mesma repercusão de antes, mas por alguns motivos secundários que agora parecem ser primários.

Um exemplo de que o caminho trilhado pelo TD não é o de antes, é a perceria com a gravadora Som livre da Globo, todos nós sabemos que essa gravadora é secular e tudo ali gira em torno de lucro e não da exaltação de um Deus. Embora os motivos possam até ser por conta de dificuldades do grupo, não vejo com bons olhos esta parceria, pois o foco do DT pode ter sido perdido e trocado por apenas o desejo do lucro.

Outro exemplo de que o caminho trilhado agora pelo DT é a lucratividade são os shows realizados por seus integrantes como o Próprio André Valadão, que agora prega que cada showm é um culto e com este pensamento, agora faz até apresentações em eventos 
católicos e com grupos católicos(LEIA AQUI). Sem contar que o mesmo também tem parceria com a gravadora que agora quem sabe irá bancar o DT.

Com isso, será que o DT deixou Jesus para tráz e seguiu seu próprio caminho? Pode ser! E o que abaliza esta crítica construtiva são as próprias posturas adotadas pelo grupo. Depois dos primeiros trabalhos muita coisa mudou, e entendo que qualquer grupo músical pode ter lá suas mudanças, mas as mudanças do DT não foram apenas em relação a tecnologia empregada em suas produções, mas também em suas composições que não são mais as mesmas.

Penso que de fato na busca por melhores produções e tecnologia de ponta, o grupo esqueceu-se do principal que é a unção quem vêm do alto, e mesmo que isso seja inconsciente o resultado fica evidente em cada novo trabalho. Para uma volta ao principio de tudo se faz necessário reconhecer eros e um verdadeiro arrependimento, o que pode ser difícil pois quando a fama, o poder e as honrarias são muitas, fica difícil voltar atráz e reconhecer o erro, correndo assim o risco de perder o lucro agora adiquirido.

Espero realmente que o grupo abra os olhos para isso, infelizmente, os maiores grupos, pastores e pregadores dete País que cresceram muito, tem enorme dificuldade em reconhecer seus erros, e um simples texto como este pode ser visto como crítica de quem não tem compromisso em receber a tal verdade que tanto é divulgada no mundo gospel que impera neste País. O reconehcimento de erros, mudanças de caminhos e arrependimento é que faz de fato que a glória da segunda casa seja maior que a da primeira.

quarta-feira, 24 de março de 2010

Levitas!! eles chegaram!!





Como tirados de folhas amareladas pelo tempo, eles surgem para atrapalhar a já atrapalhada igreja evangélica de nossos dias. São os “levitas”, os grandes homens e mulheres que ministram louvor em várias igrejas pelo país.

Um pouquinho só de conhecimento bíblico já nos faz ver que por trás disso tudo há um grande equívoco. Um movimento re-judaizante, com fortes tendências neo-pentecostais traz em seu bojo, figuras como essa, tema de nosso breve comentário.

Há algum tempo, já vinha querendo escrever sobre isso, pois é uma área da vida da igreja com a qual trabalho há muito tempo (13 anos), e uma área que certamente precisa de um maior cuidado por parte dos líderes maiores (pastores), pois navega por mares nunca dantes navegados... e perigosos.

Quem se diz levita, não sabe o que está dizendo. Creio que o desejo de ser levita surge, antes de qualquer coisa, de uma vontade de possuir títulos nobres, o que é bem comum em nosso meio. Apóstolos, Bispas, Bispos, que assim se auto-denominam são comuns em nossos arraiais. Gente que carece de profundidade bíblica e de seriedade no modo de encarar a verdade revelada. Gente que fica buscando no Velho Testamento coisas que já foram abolidas há muito tempo, há pelo menos 2.000 anos.

Esse movimento de levitas é um caso clássico que vivenciamos em nosso tempo. Pessoas que mal chegam a estar na frente da igreja dirigindo cânticos, e já se sentindo “levitas”. Já tive problemas por causa disso... fui dizer que não éramos levitas... e foi terrível, e isso numa igreja histórica.

As pessoas precisam disso, afinal, ser levita é ser especial, ser diferente da simples massa mortal que assiste ao culto (isso mesmo! As pessoas não participam, assistem ao culto). Ser levita é fazer parte daquele grupo seleto, pessoas que surgiram lá no Antigo Testamento, ficaram omissos por 2.000 anos e agora ressurgem assustadoramente. Pra gente assim, sugiro uma leitura rápida (nem precisa ser muito profunda) do livro de Hebreus. Se restar alguma dúvida, leia novamente... se ainda tiver alguma dúvida, sugiro que procure a Sinagoga mais perto de sua casa! Creio que deve se sentir bem lá!

Nosso meio musical tem passado por momentos terríveis ultimamente... é uma enxurrada de coisas de baixa qualidade (que alguns insistem em chamar de música) que somos obrigados a ouvir tanto nas rádios que se dizem evangélicas, como nas igrejas. Há cânticos que não dizem absolutamente NADA! Cantamos porque o ritmo é gostoso, às vezes agitado, às vezes meloso, mas não dizem nada! Há cânticos até heréticos! A coisa é séria !

Que saudade de Sérgio Pimenta, Janires, Jairinho, etc... que pena nossa juventude não ouvir tanto Vencedores Por Cristo, Logos, etc. Gente comprometida não só com a qualidade da melodia, mas também com letras sadias, bíblicas, que nos fazem bem... E graças a Deus, surgem novos nomes comprometidos com esse trabalho sério: Gladir Cabral, Arlindo Lima... e outros continuam, como João Alexandre, Jorge Camargo, Guilherme Kerr, etc.

Engraçado é que nunca vi nenhum deles arrogando o título de “levitas”. Não precisam! São sérios, comprometidos... não vivem atrás de títulos, nomes, caras e bocas...

Tenho medo de onde podemos parar com essas esquisitices que a cada dia surgem em nosso meio. Tenho medo que aqueles que são comprometidos com algo de mais conteúdo fiquem esquecidos, sendo trocados pelos “levitas” cheios de si e vazios de conteúdo e de mensagem. E tenho mais medo ainda, que com esse movimento re-judaizante, daqui a alguns dias eu seja obrigado a sair de casa para o culto levando não só a Bíblia, mas também um carneirinho para ser sacrificado no altar dos holocaustos...

Que Deus tenha misericórdia. 

Por José Barbosa Júnio


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Jonara Gonçalves achou no Crer e Pensar e postou no Púlpito Cristão (e o Leonardo achou a imagem no Vineyard Café

segunda-feira, 22 de março de 2010

É antiético citar nomes de pregadores famosos?







Bíblia diz que são muitos os enganadores que viajam pelo mundo (2 Jo 7-8) e também a Palavra de Deus recomenda para termos cuidado com os falsos profetas (Mt 7.15). Devido à mentalidade pós-moderna, parece ser inadmissível fazer citações errôneas de certas pessoas. Infelizmente esta mentalidade anticristã é aceita por inúmeros lideres em nossos dias. O que devemos observar é que os apóstolos não pensavam assim, ao contrario alertavam a Igreja sobre aqueles que não andavam em sinceridade e integridade cristã, mesmo que estes fossem lideres (Gal. 2.11; 1 Tm 1.19,20; 2 Tm 2.16-18; 2 Tm 4.10,14).

Então sendo assim não há problema algum citar os nomes daqueles lideres ou não, que não andam conforme a doutrina, é o que veremos a seguir.

O mundo evangélico americano contemporâneo foi dividido quando um homem chamado Kenneth E. Hagin se projetou na mídia cristã. Hagin plagiou os ensinos de um pastor apostata, chamado E. W. Kenyon que se envolveu com as seitas metafísicas, onde chegou a declarar: “A única coisa que falta à Ciência Cristã é o sangue de Cristo”.(www.posword.org/articles/kenyon/index.shtml)
Foram centenas de falsos ensinos e declarações que ofendem a ortodoxia Bíblica, um ministério que trouxe somente prejuízos para toda a Igreja Cristã. Sua vida se encerrou no ano de 2003, deixando um rastro de heresias que infectou quase toda a religião cristã contemporânea. Ele um dos principais mentores de ensinos que nas décadas de 60 e 70 fez surgir novas correntes doutrinarias como a Teologia da Prosperidade assim como ensinos da metafísica fazendo com que a maioria das Igrejas Cristãs da America do Norte, fossem envenenadas pelas heresias da confissão positiva.

Em pouco tempo esta “heresia destruidora” chegaria ao Brasil e ganharia força varrendo o Brasil de norte a sul, trazendo prejuízos incalculáveis e irreversíveis. Sem sombra de duvidas que as Igrejas Neopentecostais são as importadoras desta teologia, mas ninguém mais contribuiu para estas idéias serem vinculadas no Brasil do que o Missionário R.R. Soares com a Editora Graça Editorial, divulgando os ensinos de Kenneth Hagin.

Dentre os mais variados ensinos estão os chamados “chavões” inventados pelos mestres da fé, dentre eles: “eu ordeno, eu determino, eu reivindico, eu amarro, eu comando, profetize isto ou aquilo, profetize para si mesmo, etc, etc”.

Existem hoje milhares de seguidores de Kenneth Hagin em todo o globo, assim também como inúmeros pesquisadores cristãos que desmascararam seus falaciosos ensinos apresentando-o como um falso profeta, com provas irrefutáveis. Certo pastor com muita propriedade diz como os livros de Kenneth Hagin fizeram sucesso no Brasil: “...Embora outros “grandes” evangelistas dessa linha teológica não tenham logrado êxito no Brasil, Kenneth Hagin, de repente tornou-se um dos maiores Best Sellers. Com livros extremamente simples, ele conseguiu influenciar os rumos da igreja no Brasil mais que qualquer outro líder religioso nos últimos tempos.” [1]

Dentre os variados pressupostos para descobrir um falso profeta, como por exemplo, seu estilo de vida, podemos avaliar se uma pessoa é ou não um falso profeta, pelos seus ensinos que são seus frutos (Mt 7.20).

É observável que um dos “frutos” daquele que se diz um mensageiro de Deus são certamente seus ensinos. Iremos verificar dentre os inúmeros ensinos de Hagin, algumas de suas citações para observar “seus frutos”. Hagin não tolera ser questionado:

“ Se um pastor não aceitar essa mensagem, então lhe sobrevirá julgamento..haverá ministros que não a aceitarão e cairão mortos no púlpito”

Conclusão
Lideres da prosperidade geralmente são famosos estão na mídia, são populares e agradam a todos. Porém não estão andando conforme a simplicidade do evangelho, devemos rejeitá-los por suas más obras, que são teologias manipuladas por espíritos malignos (I Tm 4.1). Os que querem ser ricos contrariam a Bíblia (1 Tm 6.9), os que ensinam prosperidade contrariam a Bíblia (I Cor 15.19), e os que pregam tesouros na Terra (MT 6.19,20) estão contrariando os ensinos de Cristo e devem ser evitados, pois mesmo sendo populares e aparentemente bem sucedidos, são apóstolos de satanás com toda sorte de engano e astucia  (2 Pd 2.1-3; 2 Tm 2-4; 2 Cor. 11.3-5).

[*] A imagem é do Genizah, como os de casa já deviam suspeitar, risos.
[1] O evangelho da Nova Era, Ricardo Gondim, 1993, Abba Press



terça-feira, 16 de março de 2010

Julgar sim, Segundo a Palavra de Deus.




Diante de contundentes análises a respeito de movimentos contrários às Escrituras ou ante críticas a comportamentos incompatíveis com a vida cristã, alguns cristãos costumam citar mecanicamente o que o Senhor Jesus disse em Mateus 7.1, como se fosse um clichê. E acrescentam: “Não cabe a nós o julgar”, “Quem é você para julgar?” ou, ainda, “Somos o único exército que mata os seus soldados”.

Em 1 Pedro 4.17, está escrito: “já é tempo que comece o julgamento pela casa de Deus”. E, em 1 Tessalonicenses 5.21 (ARA), lemos: “julgai todas as cousas, retende o que é bom”. Que tipo de julgamento de todas as cousas é esse, o qual começa pela casa de Deus, se não cabe a nós o julgar? Estaríamos diante de uma grande incongruência ou contradição?

De acordo com a Palavra de Deus, nunca devemos desprezar pregações, ensinamentos, profecias, hinos de louvor a Deus, bem como sinais e prodígios (At 17.11a; 2.13; 1 Ts 5.19,20). Mas, ao mesmo tempo, deve haver julgamento na casa de Deus. Como assim? Cabe a nós provar, examinar se tudo é aprovado pelo Senhor (At 17.11b; 1 Ts 5.21; Hb 13.9). “E falem dois ou três profetas, e os outros julguem” (1 Co 14.29). E ainda:“Amados, não creais em todo espírito, mas provai se os espíritos são de Deus, porque já muitos falsos profetas se têm levantado no mundo” (1 Jo 4.1).

Segue-se que devemos julgar, mas esse julgamento deve ser de acordo com a reta justiça (Jo 7.24), e não pela aparência, por preconceito ou mágoa de alguém. Mas, por que o Senhor disse, em Mateus 7.1, “Não julgueis, para que não sejais julgados”, se o próprio Novo Testamento nos manda julgar? Não seria isso uma incongruência? Não! No aludido versículo, o Senhor referiu-se aojulgamento calunioso, e não ao julgamento no sentido de provar, examinar, discernir, etc. Aliás, no mesmo capítulo, Ele demonstra que devemos julgar (exercer discernimento), ao enfatizar a necessidade de cautela ante as profecias e os milagres dos falsos profetas (Mt 7.15-23).

Se podemos julgar profecias, pregações, milagres, etc., como fazer isso? Primeiro: nossa fonte precípua, primária, prioritária, para exame deve ser Palavra de Deus (At 17.11; Hb 5.12-14), pois ela está acima de tudo e de todos (Gl 1.8). Quando eu digo “acima de todos”, é porque o próprio Deus a elevou a esse patamar (1 Co 4.6; Sl 138.2). Ou seja, não podemos dissociar a Palavra de Deus do Deus da Palavra.

Segundo: o nosso julgamento deve ocorrer de acordo com a sintonia do Corpo com a Cabeça (Ef 4.14,15; 1 Co 2.16; 1 Jo 2.20,27; Nm 9.15-22). Afinal, a verdadeira Igreja de Cristo não é a denominação mais antiga, a da época da Reforma, ou a primeira que chegou ao Brasil, etc. A autêntica Igreja Cristã é a que segue a Jesus (Lc 9.23), a que anda como Ele andou (1 Jo 2.6; At 10.38).

Terceiro: o julgamento justo ocorre também segundo o dom de discernir os espíritos dado às igrejas de Cristo (1 Co 12.10,11; At 13.6-11; 16.1-18). A falta desse dom em algumas igrejas locais tem levado alguns crentes a se conformarem com o erro. São esses que se apegam ao falacioso bordão: “Quem sou eu para julgar?”, confundindo o discernir (1 Co 2.15) com o caluniar (Mt 7.1). Na Bíblia, um mesmo termo pode, em português, assumir significações diferentes de acordo com a construção frasal, no texto original, e os seus contextos imediato e remoto. É o caso do verbo “julgar”.

Usemos, finalmente, de bom senso (1 Co 14.33; At 9.10,11), ao julgarmos heresias, modismos, desvios, incongruências, erros, verificados no meio do povo de Deus. Alguns irmãos apegam-se ao simplismo e asseveram que devemos julgar a profecia, e não o profeta. Nunca leram esses desavisados os livros de Deuteronômio e Jeremias?

A vida do profeta, do pregador, do cantor, etc., deve ser levada em consideração, sim. Ele(a) tem uma vida de oração e devoção a Deus? Honra a Cristo em tudo, não recebendo glória dos homens? Demonstra amar e seguir a Palavra do Senhor? Ama os pecadores e deseja vê-los salvos? Detesta o mal e ama a justiça? Prega contra o pecado, defende o Evangelho (cf. Fp 1.16), bem como estimula os cristãos seguirem a paz com todos e a santificação? Repudia ele(a) a avareza, ou ama sordidamente o dinheiro?

Portanto, julguemos tudo e retenhamos o que é bom.

Ciro Sanches Zibordi

Repostado por Julio Cesar
www.ministeriojuliocesar.com.br

segunda-feira, 15 de março de 2010

A Universal de Edir Macedo está ungindo KY para um sexo mais profícuo!

Li esta matéria no blog Genizah e resolvi postar por se tratar de tamanho absurdo!!
Este evangelho me da náuseas!  Virou ou não virou virou bagunça... não existe mais escrúpulos...
Mas vindo desta corja da IURD nada me espanta mais.
Segue a matéria na integra.


Não ri não irmão! É sério! 
QUA QUA QUA! (Tá bom! Ri que tá esquisito o negócio!)


Estes 171 Pastores da IURD estão descontrolados!



Recebi por estes dias alguns e-mails de leitores contumazes de Santa Catarina dando conta que um sacerdote (1) de um templo (2) da IURD no Vale do Itajaí estaria ungindo o lubrificante intimo KY para casais frequentadores (3) aumentarem as chances de conceber seus filhos desejados. Seria também a unção do sexo vitorioso de Gizuz, isto é: Ter o filho do sexo desejado; ou expulsar o demônio da gravidez difícil; ou afastar o exu da gravidez indesejada (deve ser o tal do 
exu gostozinho); e por ai vai...

A frequentadora leva o lubrificante KY ao templo e, por uma módica quantia, o sacerdote 171 ora (ou unge, reza, sei lá eu...) o ungüento e a mulher vai para casa namorar com o maridão...
Outro dia foi o RR Soares com a unção da "recuperação da virgindade"... Agora esta!


Postou Danilo Fernandes do Genizah 

sábado, 13 de março de 2010

A Profecia e a Violência Bíblica


Dois advogados da Bavária (Alemanha) pediram há algum tempo a um ministro do governo alemão para classificar a Bíblia como um livro perigoso para crianças, por causa do seu conteúdo violento. "Ela prega o genocídio, o racismo, inimizade para com os judeus, execuções terríveis de adúlteros e homossexuais, o assassinato de seus próprios filhos e muitas outras coisas perversas", escreveram Christian Sailer e Jeoachim Hetzel. Mais tarde, ambos também disseram que a Palavra de Deus contém "passagens sangrentas e que violam os direitos humanos". Eles queriam que a Bíblia fosse colocada na lista de livros impróprios para crianças até que as passagens ofensivas fossem removidas. Quanta intolerância desses liberais!
Uma coisa está clara sobre esses advogados alemães: eles não entendem nada da interpretação das idéias e dos ensinamentos da Bíblia. Se formos nos basear no seu modo de pensar, todos os livros de história e a maioria dos artigos de jornal também teriam de entrar nessa lista, caso fossem aplicados os mesmos padrões. É claro que esse tipo de acusação é absurda, sendo fruto da lógica "politicamente correta" levada ao extremo.
Não obstante, durante anos tenho visto muitos cristãos que criam na Bíblia abandonarem a fé, por acreditarem que a violência por si só é sempre um erro. Muitos cristãos caíram por causa dessa linha de raciocínio liberal, que diz que a violência é sempre errada. Se isso fosse verdade, teria faltado ética ao próprio Deus.
O filme "O Patriota" foi considerado impróprio para menores [nos EUA], porque mostrava um menino tentando atirar num soldado inglês durante a guerra pela independência dos Estados Unidos. Não há quase nenhum palavrão e nenhuma cena de sexo no filme, mas por causa da visão liberal de que toda violência é categoricamente algo ruim, o filme foi censurado.
Você já parou para pensar: se Hollywood fizesse um filme fiel aos relatos da Tribulação e da Segunda Vinda, esse filme seria um dos mais violentos da história do cinema? Então, podemos nos perguntar: qual é a perspectiva bíblica da violência e como ela se relaciona com a profecia?
A Bíblia e a violência
Não estou dizendo que a violência é uma coisa boa. O que quero dizer é que, na perspectiva bíblica, neste mundo caído, pode-se afirmar que existe a violência "boa" e a "ruim". Creio que a Bíblia ensina que existe uma violência que deve ser exercida contra o mal e que há também a violência ruim, aquela praticada contra os inocentes.
A violência surgiu por causa da queda do homem, através do ato de rebeldia de Adão (Gênesis 3.1-18). Por causa daquele ato de desobediência, Deus amaldiçoou Adão, Eva e a serpente [Satanás] (Gênesis 3.8-18). A maldição de Deus foi o julgamento dos culpados por causa de sua rebelião. O julgamento normalmente envolve algum tipo de violência.
Já que Deus é justo, Ele não pode permitir que o pecado e a rebelião fiquem impunes. Logo, quando a justiça de Deus encontra o pecado, o resultado é um julgamento violento. O julgamento é necessário porque Deus é justo. Essa é a violência justa, de Deus para o homem.
A violência injusta é demonstrada pelo homem caído para com o seu semelhante, sendo que ela é uma conseqüência da sua natureza caída e pecaminosa. Por exemplo, violência ruim foi o resultado do ciúme que Caim teve de Abel, quando o assassinou (Gênesis 4.3-15) com uma faca que era usada para os sacrifícios (essa idéia está implícita na palavra grega usada em 1 João 3.12). Esse é o tipo de violência ruim à qual devemos nos opor, já que ela é a expressão do nosso pecado, da nossa rebelião contra Deus e Seus mandamentos.
As coisas não ficaram melhores depois que Caim matou seu irmão. Ao invés disso, elas degeneraram, gerando mais violência. Gênesis 6.11 nos diz que uma das razões para o dilúvio nos dias de Noé foi que "a terra estava corrompida à vista de Deus e cheia de violência".
Certamente não de violência justa, mas sim da violência reprovável dos homens, por causa do seu pecado. A justiça de Deus foi expressa no dilúvio porque Sua perspectiva era que a terra "...estava corrompida; porque todo ser vivente havia corrompido o seu caminho na terra" (Gênesis 6.12).A resposta de Deus foi: "...os farei perecer juntamente com a terra" (Gênesis 12.13) – um julgamento justo expresso no ato violento do dilúvio.
O dilúvio não lavou a natureza pecaminosa da humanidade, nem seus atos pecaminosos individuais. Já que a humanidade não poderia se autogovernar, Deus instituiu o instrumento do governo civil, acompanhado da pena capital, com o propósito de restringir a violência da humanidade (Gênesis 9.5-7), até que Cristo retorne para reinar e governar pessoalmente durante o Milênio. Gênesis 9.6 diz: "Se alguém derramar o sangue do homem, pelo homem [isto é, pela humanidade] se derramará o seu; porque Deus fez o homem segundo a sua imagem".
Assim sendo, o ato violento da pena capital foi determinado por Deus para ser mediado pelo governo civil como um tipo da violência justa. Deus implementou a pena capital para o assassinato mesmo sabendo, em Sua onisciência, que o Seu único Filho, o Senhor Jesus, seria assassinado no maior erro judiciário da história. A crucificação de Cristo foi claramente um ato de violência ruim.
Profecia e violência
Qualquer pessoa familiarizada com as profecias bíblicas sobre o final dos tempos entende que as Escrituras retratam a violência global. A Tribulação, que durará sete anos, será um tempo em que mais da metade da população do planeta irá morrer (veja Apocalipse 6.8,8,15). Alguns irão morrer pela mão de outros homens (Apocalipse 6.8), enquanto outros serão mortos por anjos (Apocalipse 9.15). Entretanto, todo esse período de sete anos é chamado de tempo da "ira de Deus" (veja Apocalipse 6.15-17; 14.10,19; 15.1,7; 16.1,19; 19.15). Zacarias 13.8 ensina claramente que dois terços dos judeus também serão mortos durante a Tribulação. Essa passagem não indica que porcentagem será destruída por agentes humanos ou divinos. Os eventos da Tribulação são uma mera preparação para o massacre que ocorrerá no Armagedom (Apocalipse 16.16; Joel 3.2,9-17), seguido pelo julgamento que nosso Senhor trará sobre o planeta Terra (Mateus 24.29-31; Apocalipse 19.11-21). Inclusive, no intervalo de setenta e cinco dias, entre a Segunda Vinda de Cristo e o início do Seu reino de mil anos (Daniel 12.11-12), todo incrédulo que ficar na terra será julgado e destruído (Mateus 13.40-43; 25.31-46).
Quando tentamos entender o plano profético de Deus para o universo e para a terra, deveria ficar claro que o julgamento de um Deus justo faz parte dele. Mas a graça de Deus para com os Seus eleitos, em todos os tempos, está incluída em todos os julgamentos relatados na Bíblia. O julgamento de Deus, que se dá através da história, é expresso na forma de uma violência boa, ou seja, da violência justa. Mas, por que é necessário que exista a violência proveniente de Deus?
O mal não pode ser removido sem a violência de Deus
Durante anos tenho encontrado muitas pessoas que expressaram seu desejo de ver o mal e a violência removidos do mundo. Essa preocupação se manifesta seguidamente em forma da pergunta: "Por que Deus permite as guerras, o sofrimento e a violência?" Tal questionamento demonstra como o mal e a violência não são entendidos corretamente.
O mal, a morte e a violência entraram no mundo como resultado do pecado do homem (Romanos 5.12-21; 1 Coríntios 15.20-22). O mal entrou no universo por intermédio de Satanás e de seus anjos caídos (Isaías 14.1-23; Ezequiel 28.1-19; Apocalipse 12.4), e o homem optou por ele. O julgamento de Deus através de um meio violento, a morte (e outros sofrimentos), é a única resposta que um Ser verdadeiramente santo e justo poderia dar.
Logo, para atender ao pedido dos críticos – "Deus não deve permitir o mal em Seu universo" – requer-se que haja um julgamento violento, para que o mal seja separado do bem. O pedido para que se remova o mal do universo é também uma exigência para que venha o fim da história, quando Deus removerá o mal através do Seu julgamento justo. É isso que o céu e o inferno representam: a separação eterna entre o bem e o mal. Não haverá violência no céu, mas ela nunca cessará no inferno. Paulo disse aos Tessalonicenses que eles poderiam descansar e não deviam preocupar-se em buscar vingança contra aqueles que eram a fonte de suas"...perseguições e tribulações" (2 Tessalonicenses 1.4). Por quê? Porque Deus irá tomar conta do problema quando voltar para o julgamento. Note que Paulo diz: "se, de fato, é justo para com Deus que ele dê em paga tribulação aos que vos atribulam e a vós outros, que sois atribulados, alívio juntamente conosco, quando do céu se manifestar o Senhor Jesus com os anjos do seu poder, em chama de fogo, tomando vingança contra os que não conhecem a Deus e contra os que não obedecem ao evangelho de nosso Senhor Jesus. Estes sofrerão penalidade de eterna destruição, banidos da face do Senhor e da glória do seu poder, quando vier para ser glorificado nos seus santos e ser admirado em todos os que creram, naquele dia (porquanto foi crido entre vós o nosso testemunho)" (2 Tessalonicenses 1.6-10).
Tal declaração requer violência para que seja cumprida. Essa violência será boa e justa porque desse modo serão corrigidos alguns dos erros da história. O Deus da Bíblia é um Deus justo.
Conclusão
Certamente todos nós já lemos uma história ou assistimos a um filme em que um indivíduo, um grupo ou uma nação são oprimidos por um tirano ou um valentão. Num ponto crucial da história, um herói chega para salvar a vítima e destrói o opressor. Quando chega esse momento na trama, sempre há uma sensação de alívio e de euforia porque o mocinho triunfou sobre o bandido, o bem sobre o mal, a justiça sobre a injustiça. Isso é o que deverá acontecer no drama real da história humana. Nosso Senhor retornará à terra, no ápice da tirania global de Satanás, do Anticristo e do Falso Profeta; e os lançará no abismo e no lago de fogo (Apocalipse 19.19-20.3). Espero que você esteja ao meu lado celebrando quando esse evento violento ocorrer. Talvez o mundo incrédulo irá questionar essa violência. Ainda assim, esse será um tempo em que Deus implementará na história a Sua retidão e justiça.
Estou convencido de que uma das razões porque muitos incrédulos se opõem à violência é porque sentem, no fundo de sua alma, que são incrédulos e que violaram os padrões de justiça de Deus. Essas pessoas sentem que, quando chegar a hora em que Deus separará para sempre o bem do mal, serão elas mesmas que receberão o julgamento violento de Deus. Logo, assim como Satanás, elas buscam estabelecer um padrão artificial, pelo qual tentarão dizer ao Deus santo: "Isso não é justo!" E, se isso não é justo, Deus não tem o direito de julgá-las. Entretanto, suas consciências pesadas não serão a base legítima para condenar a Deus e escusá-las, pois as Escrituras dizem que, no julgamento final, ninguém poderá se esconder desse evento (Apocalipse 20.11) e toda boca se calará diante dEle (Romanos 3.19). Todas as criaturas entenderão que o Deus da Bíblia é justo e reto. Sendo assim, todos os Seus atos são justos e retos, mesmo os atos de violência.
Mas é maravilhoso sabermos que Ele já providenciou uma maneira de escaparmos do julgamento violento de Deus. Ele fez isso através da morte violenta de Jesus na cruz, para que todo aquele que nEle crer receba a vida eterna e não entre em condenação. Essas são verdadeiras "boas novas" diante da realidade em que vivemos.
Por isso podemos acreditar que nem todo tipo de violência é ruim. Alguns tipos são bons, conforme tem sido demonstrado na história atual e será revelado a todos para que vejam e entendam como se dará a implementação do plano de Deus no futuro. Maranata! (Thomas Ice,http://www.chamada.com.br)
Publicado anteriormente na revista Chamada da Meia-Noite, janeiro de 2001.

quarta-feira, 3 de março de 2010

Pastores presos nas ferragens de acidente louvam à Deus com hinos e levam os bombeiros às làgrimas.


Dois pastores evangélicos e um motociclista morreram num acidente envolvendo sete veículos, na manhã de ontem, na Rodovia do Contorno, trecho da BR 101 que liga Serra a Cariacica.

Os religiosos pertenciam à Igreja Assembleia de Deus e haviam saído de Alegre, município da Região Sul do Estado, rumo a uma convenção estadual da igreja em Nova Carapina II, na Serra.

Os veículos - cinco caminhões, uma moto e um automóvel Del Rey - bateram um atrás do outro. O engavetamento aconteceu às 8h15, no quilômetro 277, na Serra. Os pastores estavam no carro.

Tudo começou quando um caminhão freou por causa do intenso fluxo de carros no sentido Cariacica - Serra. Os veículos que vinham atrás dele frearam também, mas o último caminhão - de uma empresa de cerveja - não conseguiu parar a tempo. Com isso, os veículos que estavam à frente foram imprensados uns contra os outros.

Os pastores José Valadão de Souza e Nelson Palmeira dos Santos e o motociclista Jonas Pereira da Silva, 52 anos, morreram no local. Dois outros pastores, que também estavam no Del Rey, sobreviveram, e o motorista de um dos caminhões sofreu arranhões nas pernas. Nenhum dos outros caminhoneiros ficou ferido.

O proprietário e condutor do Del Rey é o pastor Dimas Cypriano, 61 anos, do município de Alegre. Ele saiu ileso do acidente e teve ajuda do motorista José Carlos Roberto, carona de um dos caminhões, para sair do veículo.

Seu amigo de infância, o pastor Benedito Bispo, 72, ficou preso às ferragens. Socorristas do Serviço Médico de Atendimento de Urgência (Samu) e bombeiros fizeram o resgate dele. O pastor teve politraumatismo e foi levado para o Hospital Dório Silva, na Serra.

A mulher de Benedito chegou a ver o marido sendo socorrido e teve que ser amparada por um familiar. Ela também seguia para a convenção num outro veículo. A rodovia ficou interditada durante vários momentos da manhã de ontem nos dois sentidos. O trecho só foi totalmente liberado no início da tarde.

O pastor Dimas Cypriano, que sobreviveu ileso ao acidente na manhã de ontem, no Contorno, contou que usava cinto de segurança e que ficou preso ao tentar sair. Ele dirigia o Del Rey e disse que precisou de ajuda para sair do carro. Mas depois continuou no local, acompanhando os trabalhos de resgate do colega, Benedito Bispo. Nas mãos, levava uma Bíblia que ficou suja de sangue. Mas isso não impediu que o pastor orasse durante o socorro.

O mais comovente do triste episódio, foi o relato dado por 2 pastores sobrevivente, e pelos bombeiros que tentavam tirar os pastores ainda com vida, que estavam presos nas ferragens.

As testemunha citadas acima, contam que os pastores Nelson Palmeiras e João Valadão, ainda com vida e presos nas ferragens, em meio a um mar de sangue que os envolvia, começaram a cantar o Hino 187 da harpa cristã:

Mais perto
Quero estar meu Deus de ti!
Ainda que seja a dor
Que me una a ti,
Sempre hei de suplicar
Mais perto
Quero estar meu Deus de ti!

Andando triste
Aqui na solidão
Paz e descanso
A mim teus braços dão
Nas trevas vou sonhar
Mais perto
Quero estar meu Deus de ti!

Minh'alma cantará a ti Senhor!
E em Betel alçará padrão de
Amor,
Eu sempre hei de rogar
Mais perto
Quero estar meu Deus de ti!

E quando Cristo,
Enfim, me vier chamar,
Nos céus, com serafins irei
Morar
Então me alegrarei
Perto de ti, meu Rei, meu Rei,
Meu Deus de ti!

Aos poucos suas vozes foram silenciando-se para sempre.

As lagrimas tomaram conta dos bombeiros, acostumados a resgatar pessoas em acidentes graves, porem jamais viram alguem morrer cantando um hino; como foi o caso dos pastores Nelson Palmeiras e João Valadão .


Notícia disponível no Galileo
Postou Zé Luís no Genizah