domingo, 28 de fevereiro de 2010

A Rainha Ester!!





A orfã que se tornou rainha do Imperio Persia


Hadassa em hebraico – murta- planta
Ester significa em persa – Estrela


A judia Hadassa perde os pais muito jovem, desamparada, órfão, esta jovem, teria tudo para se tornar amargurada, sem objetivos, sem perspectivas de vida, sem propósitos, mas Deus tinha um plano para sua vida. A Bíblia relata que ela foi criada por um parente Mardoqueu como se fosse filha e viviam em Susã, Província da Pérsia. Hadassa teve seu nome trocado, Ester(estrela) era uma jovem bela de boa aparência, muito formosa segundo a Bíblia. Esta jovem, foi preparada por um ano apos ganhar um concurso para ser esposa do rei Xerxes/Assuero. Veja como Ester foi vitoriosa.


7 Passos de Ester para Vitória:


DEDICAÇÃO: venceu o concurso para rainha Et. 2.9 “...ao serem ajuntadas muitas moças na cidade de Susã, levaram também Ester a casa do rei... A AMADA DO REI “O rei amou a Ester mais que todas as mulheres, e ela alcançou perante ele favor e benevolência mais que todas as virgens...” Et. 2.17. O rei a faz rainha no lugar Vasti.
SABEDORIA: para lidar com o rei, muita habilidade, estrategista “ se algum de vós necessita de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente...” Tg. 1.5


FIRMEZA: convoca o povo para jejuar e orar por ela. A oração do justo pode muito em seus efeitos Tg 5.16 Ester promete interceder por seu povo. Convoca a todo povo judeu a orar e jejuar por ela, pois iria a presença do rei pedir em favor do seu povo mesmo que isso fosse colocar em risco sua própria vida.
OBEDIENCIA: era submissa obediente a Mardoqueu ( pai de criação) Ester foi orientada, instruida por seu “pai” a não declarar sua linhagem, a jovem obedecia aos ensinamentos de Mardoqueu e não declarara que era judia.


FIDELIDADE: foi fiel a sua origem judia, guardou a fé e a tudo q aprendeu com Mardoqueu DEFENSORA DO POVO JUDEU “... não imagines que, por estares na casa do rei, só tu escaparas entre todos os judeus. Porque se de todo te calares agora de outra parte se levantará para os judeus o socorro e livramento...”Et. 4.13-14


HUMILDADE: Saiba pedir, apenas o necessário. Deus mudou a historia de Ester da condição de humilhada para exaltada, quem tramou contra a vida dela e do povo judeu foi derrotado. “ qual é a tua petição? E se te dará. Que desejas? Cumprir-se-a, ainda que seja metade do reino. Et. 5.6


SANTIDADE: buscar a santidade sem a qual não veremos a Deus é um processo diário. Entregar a Deus teus caminhos e seus problemas, Ele te guiará, e te dará vitória.


Lendo o relato da historia desta judia que se tornou rainha do império Pérsia vemos o plano para a vida de Ester acontecendo! O plano Deus é perfeito.
Deus usou Ester, uma órfã judia, para Seus propósitos e também poderá usá-la, querida irmã, para cumprir os propósitos dEle, não importa que você tenha sido desprezada, rejeitada, humilhada, mesmo que se sinta fracassada e sem perspectivas nenhuma de vida. Deus te criou e tem um plano especial para sua vida assim como tinha na vida de Ester, acredite assim como Deus mudou a historia deste povo através da vida de Ester poderá mudar a sua vida seja qual for sua historia. Creia: Deus vai mudar a sua condição de humilhada para exaltada, não tem Hamã(inimigos) que resista ao poder do altíssimo. Não permita que as amarguras e adversidades da vida te impeçam de viver a boa, agradável e perfeita vontade de Deus para sua vida.

Conferencista Julio Cesar
www.confjuliocesar.blogspot.com

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Ovelhas ou cabras?




 



Mateus 25.31-46 " o grande julgamento"

A presente homilia descreve o final dos tempos, ou seja, o Juízo Final que é um tema tão antigo e tão atual com o qual a humanidade inteira se sempre depara.

Introdução Cristo Jesus ressuscitado vindo com poder e grande glória (Lc 21, 27) - assume as funções do verdadeiro Deus: Sua sentença é definitiva: eterna como o fogo eterno preparado pelo pai para os anjos rebeldes. Ele está rodeado de todos os seus anjos que estão submissos em tudo.
Trata-se de um juízo final, o Filho do Homem - será o juiz definitivo como vemos no texto, indicando quais entrarão a formar parte do novo reino entre os gentios. Os escolhidos serão os misericordiosos que alcançarão misericórdia ( Mt 5, 7) ou seja os que agiram com compaixão com os necessitados.Portanto, o Filho do Homem julgará cada um de acordo com suas obras.

ELE VIRÁ COM PODER E GRANDE GLORIA

O último juiz virá. E o julgamento dele será sobre o serviço que tiveres prestado aos seus irmãos mais pequeninos. Ele chamará e congregará todos os que lhe forem fiéis e lhes dirá: Vinde benditos de meu Pai, possui por herança o reino que vos está preparado deste a fundação do mundo, porque tive fome e me destes de comer…
Deus espera que expressemos nosso amor ao próximo através do envolvimento na resolução de suas necessidades.
Deus não nos permitirá a convivência eterna com aqueles que o desobedecem. Nada deveria nos entristecer mais do que a desobediência, assim como nada deveria nos alegrar mais do que a obediência. Ambos os comportamentos terão suas recompensas os obedientes serão aprovados e os desobedientes já estão reprovados na medida em que permanecem rebeldes contra o Senhor e sua vontade.
Alguns destes desobedientes tentarão justificar sua inércia dizendo que o Senhor nunca chegou à sua porta nu, com sede ou com fome e a resposta que Jesus dará a estas desculpas está registrada nos versos 41-46 de Mateus 25 que descrevem aspectos do inferno e da condenação eterna situação a ser enfrentada pelos desobedientes.

JESUS SEPARARÁ OS BONS DOS MAUS

“E colocará as ovelhas à sua direita e os bodes à sua esquerda”(Mateus 25.33)


Características das ovelhas: os justos

a) As ovelhas que ouvem a voz do Pastor e o obedecem.

“O porteiro abre-lhe a porta, e as ovelhas ouvem a sua voz. Ele chama as suas ovelhas pelo nome e as leva para fora. Depois de conduzir para fora todas as suas ovelhas, vai adiante delas, e estas o seguem, porque conhecem a sua voz”(João 10.3-4)


b) As ovelhas seguem o pastor



(Depois de conduzir para fora todas as suas ovelhas, vai adiante delas, e “estas o seguem, porque conhecem a sua voz” João 10.3-4)

c) As ovelhas são aquelas que o Pai deu de presente a Jesus

“As minhas ovelhas Eu lhes dou a vida eterna, e elas jamais perecerão; ninguém as poderá arrancar da minha mão. Meu Pai, que as deu para mim, é maior do que todos; ninguém as pode arrancar da mão de meu Pai”(João 10.27-29)

d) São aqueles que têm acesso ao Reino.

As ovelhas que serão colocadas à direita de Jesus, lugar de honra e destaque e receberá do Senhor uma calorosa saudação.


e)São aquele que tomam posse da herança

“Então o Rei dirá aos que estiverem à sua direita: ‘Venham, benditos de meu Pai! Recebam como herança o Reino que lhes foi preparado desde a criação do mundo”(Mateus 25.34)

e) Ovelhas são justos os que temem a Jesus e o obedecem neste mundo.

Estes receberão a vida eterna

CARACTERISTICAS DAS CABRAS/ Bodes



serão apartados das ovelhas e colocados a Esquerda, serão condenados ao Fogo Eterno.

Os injustos são todos aqueles que rejeitam a Jesus neste mundo, e seus ensinamentos.


“Então ele dirá aos que estiverem à sua esquerda: ”Malditos, apartem-se de mim para o fogo eterno, preparado para o Diabo e os seus anjos” (Mateus 25.41).

O seu poder e soberania lhe permitirão julgar a todos e condenar os injustos que não se arrependerem das suas más obras. Ao mesmo tempo, recompensar os que trilharam o caminho da justiça. (Gl 6.8)

ATITUDES DAS OVELHAS

Me deste de comer – Significa dar alimento ao que tem fome (1 Jo 3.17) mas também, o "pão celestial" pela pregação do evangelho aos famintos. (Jo 6.35)

Me deste de beber – Apesar de custar pouco para nós, e para alguns E ser até de graça, muitos negam um copo de água a quem tem sede. Dê água ao sedento e mostre-lhe a fonte eterna (Jo 4.14)

Me acolhestes – Fala de hospitalidade. É receber cada pessoa da maneira como gostaríamos de ser recebidos. É também mostrar-lhes o caminho para as moradas do Senhor. (Jo 14.1-6)

Me vestistes – Significa pegar aquela camisa, aquele vestido, aquele cobertos que sobeja e dar a quem nada possui. (Tg 2.15,16) É também leva-lo a Cristo que o revestirá. (Rm 13.14)
Me visitastes – Significa visitar os prisioneiros e os hospitalizados para levar ALENTO aos corações sem esperança. É consolar da mesma maneira como somos consolados pelo Senhor. (2 Co 1.4) De forma extensiva devemos levar saúde e libertação para os que jazem nas trevas. (Jo 8.25-31) O Senhor mesmo disse "porque tive" e não porque tiveram. Quando deixamos de fazer ao nosso semelhante, estamos deixando de fazer ao Senhor. (v 40)
REFLEXÃO

Será que tu serás um destes benditos? Se sim, parabéns! E se não o tempo é este e a hora é agora de acertares o passo e convertendo-te seguires as pegadas do Mestre.


Preg. Julio César de Oliveira
confjuliocesar@hotmail.com
(45) 8807 8080
(45) 8406 8079

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

PARECE MAS NÃO É



Hermes C. Fernandes


Sempre haverá quem se aproveite dos momentos de transição ou crise para rebelar-se contra a ordem estabelecida, seja para o bem ou para o mal. Só precisam de uma justificativa plausível para ficar bem com a opinião pública.

Assim foi com Mesa, rei dos moabitas. Por anos ele serviu a Acabe, rei de Israel. Pagou impostos altíssimos, sem sequer reclamar. Eram cem mil cordeiros, e cem mil carneiros com a sua lã. Mas tão logo Acabe morreu, e seu filho Jorão assumiu seu trono, Mesa se revoltou e resolveu romper com Israel. A troca de gestão foi apenas o pretexto perfeito para rebelar-se.

Jorão, ainda inexperiente, pra não abrir um precedente em seu reino, buscou a ajuda do rei de Edom, e de Josafá, rei de Judá.

Josafá era homem temente a Deus, bem diferente de Acabe, pai de Jorão. Porém, aceitou entrar numa guerra que não era sua. Talvez ambos os reis temessem que a rebelião de Mesa provocasse uma espécie de “efeito dominó”. Abria-se um precedente para que outros reinos se rebelassem, e assim, tanto Israel, quanto Judá e Edom corriam o risco de se tornarem um caos político.

Jorão tentara livrar-se do estigma deixado por seus pais, Acabe e Jezabel. Ele não queria ter o mesmo fim que eles. Em vez deles, ele elegeu outro referencial, Jeroboão. O texto sagrado relata que Jorão “aderiu aos pecados de Jeroboão, filho de Nebate, que fizera pecar a Israel” (2 Reis 3:3). Em outras palavras, Jorão trocou seis por meia-dúzia.

Sem consultar a Deus, os três reis saíram em direção a Moabe, pelo caminho do deserto de Edom. “Após andarem rodeando durante sete dias, não havia água para o exército, nem para os animais que os seguiam. Então disse o rei de Israel: Ah! O Senhor chamou estes três reis para entregá-los nas mãos dos moabitas” (vv.9-10). Ora, que direito Jorão tinha de reclamar assim? Fora ele quem decidira por qual caminho subir. Não podemos tomar a soberania de Deus como justificativa para nossos fracassos. Interessante notar que quando o homem é bem-sucedido, usurpa todos os créditos para sim. Mas quando experimenta um fracasso, logo busca a quem culpar. E às vezes, petulantemente, culpa o próprio Deus.

Que bom que Josafá estava ali. Ele poderia estar se perguntando por que havia se metido naquela furada. Mas em vez disso, perguntou: “Não há aqui algum profeta do Senhor, para que consultemos ao Senhor por ele?” (v.11). Eis a diferença entre Jorão e Josafá. Enquanto Jorão buscava respaldar-se em Jeroboão, que foi o rei responsável pela divisão entre Israel e Judá, Josafá buscava respaldar-se em Deus, origem de toda autoridade. Jorão bebia de uma fonte turva e amarga. Josafá bebia de uma fonte cristalina. Jorão se alimentava do pão da rebelião. Josafá se alimentava do pão da vida.

Um dos servos de Jorão respondeu: “Aqui está Eliseu, filho de Safate, que deitava água sobre as mãos de Elias. Disse Josafá: Está com ele a palavra do Senhor. Então o rei de Israel, Josafá e o rei de Edom desceram a ter com ele” (vv.11b-12).

O que interessava a Josafá, era saber com quem estava a Palavra do Senhor. Por que Eliseu? Porque Eliseu havia sido fiel a Elias até a sua partida. A Palavra do Senhor é água cristalina, que só pode jorrar de canais fiéis. Quando o servo de Jorão referiu-se a Eliseu como aquele que“deitava água sobre as mãos de Elias”, Josafá não teve dúvida. Era esse que eles precisavam ouvir. Sua referência era bem diferente da referência de Jorão.

Jorão se espelhava em Joroboão, que usurpou o trono de Salomão. Em outras palavras, Jorão bebia da fonte da infidelidade. Quando Eliseu viu aqueles reis se aproximarem, recusou-se recebê-los. Fitando os olhos de Jorão, Eliseu bradou: “Que tenho eu contigo? Vai aos profetas de teu pai e aos profetas de tua mãe. Porém o rei de Israel lhe disse: Não, porque o Senhor chamou estes três reis para entregá-los nas mãos dos moabitas” (v. 13).

Jorão era um legítimo representante de uma dinastia maligna que se levantara em Israel. Vê-lo fazia com que a memória de Eliseu fosse remetida às perversidades cometidas por seus pais, Acabe e Jezabel. Mas quando percebeu que Jorão se fazia acompanhar de Josafá, Eliseu reconsiderou sua posição, e disse: “Tão certo como vive o Senhor dos Exércitos, em cuja presença estou, se eu não respeitasse a presença de Josafá, rei de Judá, não olharia para ti, nem te veria” (v.14). Ufa! Esta passou por pouco! Que sorte a de Jorão, estar acompanhado de um legítimo representante de uma dinastia iniciada na fidelidade.

O encontro entre Jorão e Josafá era como o encontro entre as águas escuras do rio Negro e as águas limpas do Solimões. Eles se encontram, mas não se misturam. Há convergência, mas não há comunhão.

Em respeito à presença de Josafá, Eliseu decidiu ajudá-los. Mas não sem antes fazer uma exigência: “Mas agora trazei-me um harpista. Enquanto o harpista tocava, veio sobre Eliseu a mão do Senhor, e disse: Assim diz o Senhor: Fazei neste vale muitas covas, porque assim diz o Senhor: Não vereis vento, nem vereis chuva, contudo este vale se encherá de água, e bebereis vós, o vosso gado e os vossos animais” (vv.15-17). Imagine milhares de homens cansados, exauridos, sedentos, tendo que cavar buracos no meio do deserto. Simplesmente não fazia qualquer sentido. Talvez, enquanto cavassem, alguns comentassem entre si: Estamos cavando nossas próprias covas. Mas as coisas nem sempre são o que parecem. O que não faz sentido agora, poderá fazer num futuro próximo. Se ordem de Deus é cavar, então, o que é que está esperando? Cave!

Não se preocupe com os comentários maldosos. Apenas obedeça às instruções divinas, mesmo que não façam sentido. Deus prometera, por intermédio de Eliseu, que viria água capaz de saciar todos os soldados, bem como seus animais. Porém, tais águas não viriam pelos meios comuns. Não haveria chuva, nem vento. Deus faria algo diferente que os surpreenderia.

Aprendi desde cedo que nossos pedidos a Deus devem ser sempre bem específicos. Porém hoje, acredito que quando somos muito específicos, corremos o risco de subestimarmos o Seu poder.

Não podemos colocar nossas expectativas nos meios usados por Deus. Em vez de colocá-las nos canais, devemos colocá-las na Fonte. Deixemos que Ele escolha por quais meios vai nos atender. Afinal de contas, Ele é Deus que decreta os fins e estabelece os meios.

O profeta concluiu:


“Ainda isto é pouco aos olhos do Senhor; também entregará ele os moabitas nas vossas mãos”(v.18).


Epa! Espera aí! O que é que eles estavam fazendo ali no meio do deserto? Qual era o seu objetivo inicial? Eles não estavam ali à passeio, estavam? Óbvio que não. Seu objetivo era o empreendimento de uma campanha militar. A escassez de água fez com que eles se esquecessem do propósito original de sua jornada.

Quantas vezes deixamos de ser guiados por propósito, pra ser guiados por necessidades? A vida só faz sentido quando mantemos o foco num propósito maior que nossa própria existência. Não vela a pena viver apenas em função da manutenção da própria existência. Jesus disse que a vida vale mais que o alimento.

Não deixe que suas necessidades imediatas ofusquem seus objetivos principais. Muitas pessoas são induzidas a pensar que seu relacionamento com Deus só serve para o suprimento de suas necessidades. O “deus” que elas cultuam está mais para o gênio da lâmpada de Alladin, do que para o Deus revelado nas Escrituras.

É claro que Deus se interessa em suprir nossas necessidades! Se não, Paulo não teria dito: “E o meu Deus suprirá todas as vossas necessidades segundo a sua gloriosa riqueza em Cristo Jesus” (Fp.4:19). Entretanto, isso ainda é pouco aos olhos do Senhor.

O próprio Jesus demonstrou isso, ao declarar: “Portanto, não andeis ansiosos, dizendo: Que comeremos? Que beberemos? Ou: Com que nos vestiremos? (...) De certo vosso Pai celestial bem sabe que necessitais de todas elas. Mas buscai primeiro o seu reino e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas” (Mt. 6:31,32b).

Ele quer nos suprir e saciar, pra que prossigamos na execução dos Seus propósitos neste mundo. Cuidado para não transformar os meios em fins!

Voltemos para o texto que estamos considerando:


“Na manhã seguinte, na hora da oferta dos cereais, vinham as águas pelo caminho de Edom, e a terra se encheu de água”(v.20).


Não me pergunte como, que não saberei lhe responder. Só sei que a promessa de Deus se cumpriu. As águas irromperam e vieram pelo caminho de Edom. Interessante notar um detalhe: as águas vieram justamente da terra daquele rei cujo nome sequer é citado no texto. Os figurões eram Jorão e Josafá. O rei de Edom estava ali só de figurante. Mas foi de lá, de Edom, que as águas jorraram.

Deus gosta de fazer surpresa. Ele faz com que a provisão venha por canais que não esperamos, para aprendemos a depender da fonte, e não de um canal específico. A história não termina aqui. Há uma guerra a ser travada.


“Ouvindo todos os moabitas que os reis tinham subido para pelejar contra eles, convocaram-se todos os que cingiam cinto desde o mais novo até o mais velho, e puseram-se às fronteiras. Levantaram-se os moabitas cedo de manhã e, brilhando o sol sobre as águas, viram diante de si as águas vermelhas como sangue, e disseram: Isto é sangue! Certamente os reis se destruíram, e se mataram um ao outro! Agora, à presa, moabitas!” (vv.21-23).


Você sabia que Deus também faz pegadinhas? Ele sabe o quanto somos enganos por nossas próprias percepções. Lembra das covas que Eliseu mandou que cavassem? A que propósito serviriam? Confundir os inimigos.

Os moabitas foram enganados por seus sentidos. O reflexo da luz solar sobre as covas cheias de água, produziu um efeito que sugeria sangue. A seu juízo, os exércitos ali reunidos tinham brigado entre si, e se auto-destruído. Por isso, guardaram suas espadas, e foram afoitos em busca dos despojos. Quando entraram no arraial... SURPRESA!

Os soldados já estavam prontos para dar-lhes a recepção que mereciam. Nem tudo parece o que é. Somos sempre ludibriados por nossos sentidos e emoções. Por isso, deixe-se conduzir por convicções, não por emoções; por propósitos, não por necessidades.

Por que ficar preocupados com aquilo que dizem sobre nós? Não temos que provar nada a ninguém. Que pensem o que quiserem! Que achem que estamos cavando nossa própria cova. Ou que nos autodestruímos. A verdade sempre prevalecerá! O tempo a revelará.





Hermes Fernandes é um dos mentores da Santa Subversão Reinista no Genizah

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Dica de Cd: A Testemunha Dupla Os Ungidos!!

  

Estive no Domingo a noite no Lançamento do 2º Trabalho da Dupla Zé Carlos e Luiz. 
Fiquei maravilhado com a qualidade do cd, a letras inspiradas e ungidas, as lindas melodias que se tornaram jóias preciosas na voz destes abençoados cantores. Lembrei me daquele versículo “Retenhamos firmes a confissão da nossa esperança; porque fiel é o que prometeu.” (Hebreus 10:23). Tenho acompanhado a carreira desta dupla e vejo que a cada dia mais Deus cumpre a suas promessas na vida dos servos dele. Depois de tanta batalha eles foram honrado com este lindo cd. Vale a pena lutar, vale a pena acreditar nos sonhos de Deus e confiar no chamado. Quero através deste post parabenizar a dupla OS UNGIDOS pelo lindo trabalho, por nos dar o previlégio de ouvir hinos tão maravilhosos. Que o pai celestial possa continuar abençoando poderosamente suas vidas.
Se você amado leitor ficou curioso para conhecer e ouvir estes lindos hinos conheça o blog da dupla www.dupla-osungidos.blogspot.com e saiba como adquirir esta linda obra de arte.


Deus abençoe!!


www.dupla-osungidos.blogspot.com
www.avivamentofm.com.br

Dica de Video: Daniel Berg Cantando Flor Gloriosa

A FAZENDA "FAZ UM MILAGRE EM MIM"




Assistindo a um telejornal na hora do almoço, notei, ao mudar de canal, uma cena na Rede Record que me deixou um tanto pasmado! No programa Hoje em Dia, Regis Danese cantava sua música "Como Zaqueu" com um coral nada santo: a trupe do reality show A Fazenda - que em nada difere do outro lixo chamado Big Brother Brasil.

Foi muito engraçado ver aqueles artistas usando toda a sua capacidade de hipocrisia pra cantar frases como – “me ensina a ter santidade”. Não sei o porquê daquilo – se era pra agradar o bispo, já que emissora é dele – ou se era pra fazer tipo de boa gente. Alguém pode até conjecturar que isso é uma bênção e que Deus está sendo louvado. Entretanto, a verdade é que isso é horrível e serve mais de profanação do sagrado que de louvor ao Deus vivo.

Aqueles mesmos artistas são protagonistas de revistas pornográficas, de filmes eróticos e de cenas nada ortodoxas em nossa sociedade. Eles não estavam cantando por acreditarem naquilo, mas por acharem a música bonita e nada mais. Como sei? Porque Jesus nos ensinou como julgar esse tipo de situação: “Pelos seus frutos os conhecereis” (Mt 7.16).

O que quero externar aqui é que no Brasil está ocorrendo uma atividade sinistra, onde o santo e profano estão perdendo a referência e se misturando de maneira intrínseca no consciente coletivo das pessoas. “Quando, pois, virdes estar no lugar santo a abominação de desolação...” (Mt 24.15).

Todos sabem que o brasileiro, inclusive na cosmovisão de outros países, é conhecido pelo seu jeitinho, ou seja, é conhecido pela sua pouca moralidade. O que observamos é hediondo, pois se o senso de moralidade for pervertido não restará muita coisa pra se fazer nesse país. Até na parada gay músicas do gospel estão sendo cantadas, boates tocam hits do gospel e o inferno e o céu andam de mãos dadas em nossa sociedade. A Igreja é desafiada e os profetas se calam diante desse show de horrores promovidos por lobos transvertidos de ovelhas.

Também, o que se pode esperar de uma nação onde os políticos são corruptos com altivez? O que se pode esperar de uma igreja em que os clérigos roubam e quando são acusados dizem que estão sendo perseguidos por causa do evangelho? O que se pode esperar do Brasil onde se tem uma comunidade evangélica sem sabor e sem mudança de vida?

Acredito que se os servos de Deus, que servem a Deus de verdade, não orarem com fervor por esta nação brasileira, a casa de Davi nunca será estabelecida. Se os profetas de Deus se omitirem nesse momento delicado, o Brasil entrará em uma rota de aniquilamento espiritual que não terá como ser revertida.

Por isso, oremos!



Fonte: Blog EBD
Texto: Flavio Martinez

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Catástrofe no Haiti. Foi a Mão de Deus??



Não demora muito a de se pronunciar no meio protestante conservador alguma voz arbitrando às avessas em favor de Deus o mando, ou pelo menos a supervisão divina na catástrofe que se abateu sobre o povo haitiano. Sacando de qualquer manual de teologia sistemática uma pilha de versículos que legitime expressões como ira, cólera, vingança, juízo, relacionados a Deus no exercício da sua implacável justiça, devem em breve chuviscar em alguns púlpitos. Para estes, endossar qualquer dessas expressões é tão fácil quanto colocar a cabeça no travesseiro e dormir sossegadamente, crente que os fragmentos com que monta sua teologia - sempre em tese -, bastam por si mesmos.
Fragmentos que servem de argumento, que podem até silenciar para si os gritos das vítimas durante seu anestésico e proposital sono do esquecimento, mas não lá no mundo real, pelas ruas, debaixo dos escombros, cobertos com farrapos ensaguentados, com membros gangrenados, morrendo de sede, fome e medo. Lá os gritos não silenciam. Lá não há o sono do esquecimento.
Não é preciso discorrer os argumentos sobre os quais descansam estes que ao invés de silenciar e chorar, o que seria mais digno e humano, preferem lançar sobre Deus todo o ônus da tragédia. Não é preciso, pois, basta vasculhar o imaginário mítico arcaico e medieval para perceber que os acovardados sempre usaram do mesmo expediente para camuflar uma indiferença patológica em relação à vida, com uma pretensa reverência a Deus.
Neste caso o que importa é que seus argumentos são o que basta para seu modo de vida evasivo, denunciado pela incoerência entre o belo arranjo teológico em contraste com a dor humana, onde qualquer teoria que não tem liga com a vida se dissolve. Constroem um suntuoso castelo, mas eles mesmos, não moram sequer na pocilga nos fundos do quintal (Kierkegaard).
Também não é necessário discorrer sobre como coadunam a ideia de justiça divina com o fato das tragédias. Basta lembrar que (para estes) em última análise Deus tem algo a ver com isso, e que, de alguma maneira que nós vermes ignorantes, que só usamos 10% da nossa cabeça animal, estamos distantes de compreender. Seja, Deus tem um propósito maior em causar dano às pessoas, não sabemos qual, mas tem.
Promovem com isso um fatalismo no qual tudo já está por ordenação divina pré-determinado, inclusive e principalmente tragédias como a do Haiti. Algo como uma imensa rede armada pelo próprio Deus, onde por Sua vontade fixou o que os homens devem fazer, sendo a liberdade uma ilusão, pois, habitamos prosaicamente um mundo de antemão programado (José María Mardones).
Se a Razão não tivesse encarnado seria tão mais fácil resignar e aceitar passivamente o fatalismo, calcado sobre a imagem de um Deus ambíguo, atacado e furioso com a raça humana, despejando diariamente raiva e disciplina na forma de assombrosas tragédias.
Encarnar não quer dizer simplesmente encher temporariamente um corpo com alma. Encarnar significa se fazer corpo nos embates da vida que produzem cicatrizes que a ressurreição não apagam, pois, são as consequencias de se fazer um de nós.
Encarnar é criar uma identidade. Criar identidade não significa se auto afirmar como ser-em-si, opaco, maciço, incólume. Antes, criar identidade é reconhecer-se um ser coletivo, pelo envolvimento com outros da mesma espécie, tornando um ser-para-os-outros, para todo o sempre.
O envolvimento do Cristo foi proféticamente antecipado pelo profeta que disse que ele tomou para si as dores que nos afligem, fazendo seu o nosso drama (Is 53.4).
Se ele toma para si nossas dores, como pode então ser Deus à causá-las? A não ser que estejamos numa brincadeira cósmica em que o papel que cada um interpreta seja fictício e toda dor e lágrima é como prêmio para o Grande Jogador. Embora a quem se sinta confortável nas mãos de um Deus que joga com os destinos das pessoas, viver debaixo dessa lógica nada mais que é que um mecanismo de fuga.
Como então alinhar a concepção de justiça divina ligada à imagem de um Deus belicista e vingativo, em comparação com a justiça do Reino a ser buscada anunciada por Jesus?
Se por um lado o conservadorismo de extrema direita diz que Deus é soberano e ponto final, por isso mata, aleija, faz mendigar o pão a quem Ele bem entende, por outro lado, Jesus desfaz essa lógica insana pela prática da compaixão e do envolvimento com os outros. É que para Jesus justiça tem a ver com cuidado, preservação e restauração da vida, libertação das amarras sociais e das estruturas malignas de coerção que desumanizam o humano.
Como harmonizar a ideia de um Deus que mata pessoas de fome, enquanto Jesus se compadece de uma multidão faminta, reproduzindo pães e peixes para lhes aliviar o vazio na barriga?
Como pensar que Deus tira arbitrariamente a vida, se Jesus, condoído, a devolve?
Como acreditar que Deus se utiliza de doenças e tira proveito da dor humana para atingir Seus fins, se Jesus sara a dor, curando quem se põe em seu caminho?
Como viver debaixo da supervisão de um Deus encolerizado com a raça humana enquanto Jesus caminha na contramão, pregando e vivendo a justiça em outras categorias, cuja ética é seu mais legítimo dever?
Se o homem que é mau sabe dar boas dádivas, quem dirá Deus (Mt 7.11). No caso do Haiti a ajuda humanitária que chega de todas as partes do globo fica na conta de quem, do Deus que é bom ou do homem que é mau? Parece que os papeis se invertem caso seja Deus o causador, ou o supervisor dessa tragédia em Porto Príncipe. Enquanto Deus esmaga e condena à danação, gente que já vivia num inferno existencial infindável, o homem cuida e tenta amenizar a dor de quem na vida só recebeu males. Se realmente é assim, o homem então está numa qualificação superior a Deus, já que mesmo sendo mau consegue sentir compaixão pelo semelhante, mesmo que tardiamente.
Faço minhas as palavras de Paulo Roberto Gomes em O Deus Im-Potente, quando diz que o Deus que Jesus nos apresenta não é um poder frio e distante que podemos acusar quando somos atingidos pela dor e pelo mal, mas alguém que, em Cristo, se tornou Deus humano, gritando conosco, intercedendo por nós quando silenciamos na angústia, quando protestamos contra o destino através do nosso grito, porque amamos e confirmamos a vida.
Alex Carrari, agora é melhor o silêncio.

"Dica do Ricardo Gondim"

Fonte: Herdeiros do Reino

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Versículos preferido dos Super-Pregadores Milagreiros e Ilusionistas.




Em João 14.12 está escrito: “Na verdade, na verdade vos digo que aquele que crê em mim também fará as obras que eu faço e as fará maiores do que estas, porque eu vou para meu Pai”. Este versículo é o preferido dos super-pregadores milagreiros e ilusionistas, que se valem da ênfase “obras maiores” para avalizar os seus truques, trapaças, experiências exóticas e antibíblicas, além de fenômenos “extraordinários” que não resistem ao teste da Palavra de Deus (cf. Dt 13.1-4; 2 Ts 2.9; Mt 7.21-23).

Neste artigo faço uma análise exegética de João 14.12, pela qual — fazendo jus ao objetivo da exegese — procuro extrair da aludida passagem o verdadeiro sentido da frase “também fará as obras que eu faço, e as fará maiores do que estas”. Também aproveito o ensejo para responder aos diversos leitores que me enviaram e-mails pedindo explicações sobre o mencionado versículo. Espero que não se decepcionem com esta análise contundente, mas imparcial e, sobretudo, bíblica.

1) O termo grego meizõn, traduzido por “maiores”, no texto em apreço, literalmente é “coisas maiores”. Já o vocábulo “obras” (gr. ergon) significa: “trabalho”, “ação”, “ato” (VINE. W.E., Dicionário Vine, CPAD, pp.764,827), e não “milagres”, estritamente.

2) É claro que a obra da Igreja de Cristo envolve curas e milagres, como consequência da pregação do evangelho (Mc 16.15-20), mas o termo ergon alude a trabalho ou empreendimento, em sentido amplo (Jo 5.21; Rm 15.18; At 5.38). Daí a versão bíblica inglesa King James (KJV) empregar o vocábulo works, denotando que o termo original diz respeito a trabalho, obras, empreendimento, e não a milagres.

3) Qual foi a obra, o trabalho, de Jesus, ao andar na terra? O texto de Mateus 4.23 responde a essa pergunta: 
“E percorria Jesus toda a Galiléia, ensinando nas suas sinagogas, e pregando o evangelho do Reino, e curandotodas as enfermidades e moléstias entre o povo”. Outra passagem que enfatiza a obra do Senhor é Atos 10.38:“como Deus ungiu a Jesus de Nazaré com o Espírito Santo e com virtude; o qual andou fazendo o bem e curando a todos os oprimidos do diabo, porque Deus era com ele”.

4) O Senhor Jesus asseverou que o trabalho ou o empreendimento da sua Igreja, representada em João 14 por seus primeiros discípulos, seria maior do que o seu. Mas, em que sentido? “As obras que os discípulos farão depois da partida de Jesus serão maiores do que as de Jesus, não em seu valor intrínseco, ou em sua glória, mas no objetivo. Os discípulos farão obras de Deus numa escala mais ampla, enquanto levam a mensagem da vida eterna ao mundo todo, tanto a gentios como a judeus” (MICHAELS, J. Ramsey, Novo Comentário Bíblico Contemporâneo de João, Editora Vida, p.277).

5) Segue-se que: “As obras ‘maiores’ incluem tanto a conversão de pessoas a Cristo, como a operação de milagres. Este fato é demonstrado nas narrativas de Atos (At 2.41,43; 4.33; 5.12), e na declaração de Jesus em Mc 16.17,18... As obras dos discípulos serão ‘maiores’ em número e em alcance” (Bíblia de Estudo Pentecostal, CPAD, p.1601).

6) Benny C. Aker — professor do Assemblie of God Theological Seminary, em Springfield, Missouri, Estados Unidos —, referindo-se às tais “obras maiores”, afirmou que elas: “Dizem respeito à quantidade em lugar de qualidade. Jesus fez estas ‘obras’, mas seus seguidores ao longo dos séculos trarão milhões de mais obras para o Pai. É o que eles fazem enquanto aguardam a vinda de Jesus” (Comentário Bíblico Pentecostal do Novo Testamento, CPAD, p.581).

7) Diante do exposto, 
a passagem em análise não abona fenômenos estranhos, experiências exóticas, invencionices, modismos, sandices, truques, práticas hipnóticas e recursos outros empregados por super-pregadores milagreiros e ilusionistas do nosso tempo. Fiquemos com a Palavra de Deus, haja o que houver (1 Co 4.6; Gl 1.8; 2 Co 11.3,4).
Fonte: Blog Ciro Sanches Zibordi

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

A Assunção de Maria



“Ora, ninguém subiu ao céu, se não o Filho do Homem, que está no céu” (João 3:13). Todo seguimento religioso, tem a sua doutrina, e prega aquilo que crê. Queremos nesta meditação expor este assunto, Assunção de Maria, assim como cremos, baseados na Bíblia, que é a Palavra de Deus, única regra de fé e prática. Teria Maria ido assunta ao céu, com corpo e alma? Não o cremos; e gostaríamos de dizer as razões. Primeiro, porque a Bíblia diz que ninguém subiu ao céu, senão Jesus que está no céu. Segundo, no reino de Deus, não há privilegiados. Todos somos iguais. Terceiro, doutrina não se fabrica, estuda-se. Na terra não existem pessoas infalíveis para criarem doutrinas cristãs, a não ser aceitarem as que estão reveladas na Bíblia. Quarto, todo assunto fundamental e importante, está revelado na Bíblia. E este, não está. Teria Deus omitido, este assunto: Assunção de Maria? __Jamais Ele o faria, se fosse verdadeiro.

Tudo o que o homem deveria saber a Providência divina, o relatou. Ex: a suficiência do sacrifício de Jesus para a salvação do homem; a existência de um mundo melhor, chamado céu; a existência da punição para os desobedientes da palavra de Deus; a necessidade de receber a salvação pela fé em Jesus Cristo; a necessidade de todos serem santos, etc. Citamos apenas estes, à título de ilustração, pois o Salmo 19 diz que, a lei do Senhor é perfeita: lei e doutrina. Só sente a falta de alguma coisa, aquele que negligência o estudo da Bíblia; daí sente a necessidade de fazer acréscimo; criando nova doutrina, como é o caso de Assunção de Maria. Atribuem, além disto, poderes à mãe de nosso Senhor Jesus Cristo, tais como rainha do céu, cheia de graça, enquanto a Bíblia diz que ela foi apena agraciada por Deus. Apresentam-na como mediadora entre Deus e os homens, enquanto que em I Timóteo 2:5, diz que Jesus é o único mediador entre Deus e os homens.

Com tais atributos, ela passa a ser glorificada, como se fosse divina, enquanto que Isaias 42:8 diz: “Eu sou o Senhor; este é o meu nome; a minha glória, pois, a outrem não darei, nem o meu louvor, às imagens de esculturas”. Como podemos perceber, são ensinadas doutrina humanas, como diz Mateus 15:9: “Mas em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos dos homens”. Nós, como povo de Deus, conhecedores da palavra de Deus não podemos aceitar tais doutrinas; porque como temos consciência iluminada pela palavra de Deus, não podemos aceitar tais ensinamentos; ainda que respeitemos a maneira de outros segmentos religiosos, que pensam contrariamente de nós. Nós cremos por ex, no nascimento virginal de Jesus, assim como a Bíblia nos ensina que Maria mãe de Jesus deu a luz a seu filho Jesus, o seu primogênito, e Unigênito de Deus. Veja isso em Lucas 2:7, e em Mateus 1: 25, e ainda Mateus 13: 55 e56.

Prezado leitor, em que se baseia a sua fé religiosa, na Bíblia, ou em outro fundamento? Você está seguro, no que crê? Já imaginou que, ao partir desta vida e comparecendo perante Deus, você tiver a surpresa de que correu durante toda sua vida em vão? De que a sua fé estava baseada em ensinamentos puramente humanos? Aí então quererá reparar o erro, sem o poder fazer. Daí as suas lágrimas, por mais quentes e copiosas que forem não poderão reverter à situação? O que você deve fazer hoje? Deve abrir a sua Bíblia e confrontá-la com tudo o que você aprendeu até hoje. Muita gente responde a estas perguntas, dizendo que, quer morrer na religião de seus pais. E se os seus pais estiveram no caminho errado, e caíram no abismo, você também vai querer fazer o mesmo ? Cremos que não é a maneira mais sábia. Portanto a nossa oração ardente, fervorosa, é que Deus o ilumine. E que Ele seja louvado.


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Pastor Timofei Diacov é pastor e teólogo batistas. Ele reside em Cafelândia, interior de São Paulo.
Fonte: 
Artigos do Pr. Timofei Diacov

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

LIXO DA GLOBO ESTRÉIA MAL


LIXO GLOBAL ESTRÉIA MAL

IMAGEM: FOLHA ONLINE
"Tempos Modernos", que começou a ser exibida pela Globo no dia 11, teve a pior semana de estreia de uma novela das sete desta década. A média da primeira semana no ibope foi 25,2 pontos. Cada ponto equivale a cerca de 60 mil residências na Grande São Paulo". Leia em Folha Online
No aterro de lixo global, mais um descarregamento chegou para os catadores de plantão.